Afecto, Satisfacción con la Vida y Comportamiento Proambiental de Usuarios de Huertos Comunitarios en el Sur de Brasil
DOI:
https://doi.org/10.21664/2238-8869.2023v12i2.p10-22Palabras clave:
urban green space, health promotion, environmental health, pro-environmental behavior, well-beingResumen
Este estudo teve como objetivo analisar os afetos, a satisfação de vida e o comportamento pró-ambiental de usuários das hortas comunitárias. Do total de participantes, 22 (55,5%) apresentaram mais de 60 anos e 18 (44,5%), meia idade. Os dados foram obtidos através de uma metodologia multimétodo. Aplicou-se o Instrumento Gerador de Mapas Afetivos, as Escalas de Satisfação de Vida (ESV), Afetos Positivos e Negativos (PANAS) e Comportamento Ecológico (ECE). Os resultados mostraram a percepção de agradabilidade, restauração e pertencimento no ambiente das hortas comunitárias. Obteve-se níveis altos em satisfação com a vida (M=28,38; DP=5,38) e em afetos positivos (M=40,00; DP=5,51). Houve escore alto em economia de água e energia (M=4,14; DP=0,63), bem como em limpeza urbana (M=4,62; DP=0,16), escores médios em reciclagem (M=3,23; DP=0,28) e baixos em ativismo e consumo (M=2,59; DP=0,14). Conclui-se que estratégias interdisciplinares devem ser estimuladas para potencializar as experiências das hortas comunitárias, como tecnologias sociais sustentáveis, que possibilitem estimular comportamentos emancipatórios entre seus usuários.
Citas
Alaimo, K., Beavers, A.W.,Crawford, C., Snyder E.H. and Litt, J.S. (2016) Amplifying Health Through Community Gardens: A Framework for Advancing Multicomponent, Behaviourally Based Neighbourhood Interventions. Current Environmental Health Reports,3, 302-312.
Albuquerque, F.J.B., Sousa, F.M. and Martins, C.R. (2010) Validação das escalas de satisfação com a vida e afetos para idosos rurais. Psico,41, 1-12.
Angelim, A.E.S. and Silva, C.M.L. (2016) Metodologia de Pesquisa-ação aplicada a ações interventivas do Centro de Referência de Assistência Social-CRAS I, Salgueiro–PE. Revista Multidisciplinar de Psicologia, 10, 81-99.
Bardin, L. (2009) Análise de conteúdo. Edições 70, Lisboa.
Biazoti, A. R. and Sorrentino, M. (2022). Political engagement in urban agriculture: power to act in community gardens of São Paulo. Ambiente & Sociedade [online]. 2022, v. 25.
Bloomfield, D. (2017) What makes nature-based interventions for mental health successful?. BJPsych international, v. 14, n. 4, p. 82-85.
Bomfim, Z. Á. C. (2010) Cidade e Afetividade: Estima e Construção dos Mapas afetivos de Barcelona e São Paulo. Fortaleza, Edições Ufc.
Brasil (2010) Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010 Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm
Campos, C.B. and Pol, E. (2010) As crenças ambientais de trabalhadores provenientes de empresa certificada por SGA podem predizer comportamentos pró-ambientais fora da empresa? Estudos de Psicologia, 15, 198-206.
Caregnato, R. C. A. and Mutti, R. (2006) Pesquisa qualitativa: análise de discurso versus análise de conteúdo. Texto&Contexto-Enfermagem, 15, 679-684.
Chan, L. and Bishop, B. (2013) A moral basis for recycling: Extending the theory of planned behaviour. Journal of Environmental Psychology, 36, 96-102.
Corral-Verdugo, V., Frías, M. A., Romero, J. C. G., Fraijo, B. S., Fonllem, C. O. T., and Frías, C. N. (2014) Ambientes positivos: ideando entornos sostenibles para el bienestar humano y la calidad ambiental. Pearson Education, México.
Corral-Verdugo, V. and Frías-Armenta, M. (2016) The sustainability of positive environments. Environment, Development and Sustainability, 18, 965-984.
Costa, C. G. A., Garcia, M. T., Ribeiro, S. M., Salandini, M. F. D. S. and Bógus, C. M. (2015) Hortas comunitárias como atividade promotora de saúde: uma experiência em Unidades Básicas de Saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 20, 3099-3110.
Dias, E. G., de Oliveira Duarte, Y. A., Morgani, M. H. and Lebrão, M. L. (2014) As Atividades avançadas de vida diária como componente da avaliação funcional do idoso. Revista de terapia ocupacional da universidade de São Paulo, 25, 225-232.
Diener, E. and Lucas, R. E. (2000) Subjective emotional well-being. In Lewis, M. and Haviland-Jones, J. M. (eds), Handbook of emotions, Guilford, pp. 325-337.
Fabris, C., Steiner Neto, P. J. and Toaldo, A. M. M. (2010) Evidências empíricas da influência da família, mídia, escola e pares nos antecedentes e no comportamento de separação de materiais para a reciclagem. Revista de Administração Contemporânea, 14, 1134-1157.
Geng, L., Xu, J., Ye, L., Zhou, W. and Zhou, K. (2015) Connections with nature and environmental behaviours. PloS one, 10, 1-8.
George, D. and Mallery, P. (2003) SPSS for Windows step by step: A simple guide and reference. Boston: Allyn and Bacon.
Guedea, M. T. D., Albuquerque, F. J. B. D., Tróccoli, B. T., Noriega, J. A. V., Seabra, M. A. B. and Guedea, R. L. D. (2006) Relação do bem-estar subjetivo, estratégias de enfrentamento e apoio social em idosos. Psicologia: reflexão e crítica, 19, 301-308.
Günther, H. (2011) Affordance. In Cavalcante, S. and Elali,G. A. (eds), Temas Básicos em Psicologia Ambiental,Vozes,pp. 21-27.
Hutz, C. S., Zanon, C. and Bardagi, M. P. (2014) Satisfação de vida. InHutz,C. S. (eds), Avaliação em Psicologia Positiva , Artmed,pp. 43-48.
Izagirre Olaizola, J., Fernández Sainz, A. and Vicente Molina, M. A. (2015) Internal determinants of recycling behaviour by university students: a cross country comparative analysis. International Journal of Consumer Studies, 39, 25-34.
Keane, P., Ortega, A. and Linville, J. (2015) Healthy Kids, Healthy Cuba: findings from a group model building process in the rural Southwest. Journal of Public Health Management and Practice, 21, S70-S73.
Kiesling, F. M. and Manning, C. M. (2010) How green is your thumb? Environmental gardening identity and ecological gardening practices. Journal of Environmental Psychology, 30, 315-327.
Krasny, M. E., Silva, P., Barr, C., Golshani, Z., Lee, E., Ligas, R., Mosher, E. and Reynosa, A. (2015) Civic ecology practices: insights from practice theory. Ecology and Society, 20,12.
Loureiro, L. D. S. N., Fernandes, M. D. G. M., da Nóbrega, M. M. L. and Rodrigues, R. A. P. (2014) Sobrecarga em cuidadores familiares de idosos: associação com características do idoso e demanda de cuidado. Revista Brasileira de Enfermagem, 67, 227-232.
Macintyre, V. G., Cotterill, S., Anderson, J., Phillipson, C., Benton, J. S. and French, D. P. (2019) ‘I Would Never Come Here Because I’ve Got My Own Garden’: Older Adults’ Perceptions of Small Urban Green Spaces. International journal of environmental research and public health, 16, 1-18.
Nagib, G. and Giacchè, G. (2021). The everyday life of community gardens: cases from Rennes (France) and São Paulo (Brazil). Estudos Avançados [online]. 2021, v. 35, n. 101.
Nigbur, D., Lyons, E. and Uzzell, D. (2010) Attitudes, norms, identity and environmental behaviour: Using an expanded theory of planned behaviour to predict participation in a kerbside recycling programme. British Journal of Social Psychology, 49, 259-284.
Pato, C. M. L. and Tamayo, Á. (2006) A Escala de Comportamento Ecológico: desenvolvimento e validação de um instrumento de medida. Estudos de Psicologia (Natal), 11, 289-296.
Paúl, C. (2005). Envelhecimento e Ambiente. In Socza, L. (eds), Contextos humanos e psicologia ambiental, Fundação Calouste Gulbenkian, pp.247–268.
Pocinho, R., Castro, J., Santos, G. and Rosa, C.M. (2015) Redes de amigos e vizinhança como fator de proteção social para pessoas idosas isoladas: estudo piloto em aldeias concelho da guarda. Polêmica, 15, 11-24.
Polli, G. M. and Kuhnen, A. (2011) Possibilidades de uso da teoria das representações sociais para os estudos pessoa-ambiente. Estudos de Psicologia (Natal), 16(1), 57-64.
R Core Team (2017) R: A Language and Environment for Statistical Computing. Vienna: R Foundation for Statistical Computing.
Rosa, D. C. C. B., Roazzi, A. and Higuchi, M. I. G. (2015) Psicamb–Perfil de afinidade ecológica: um estudo sobre os indicadores da postura perante a natureza. Psico, 46 139-149.
Rostami, R., Lamit, H., Khoshnava, S. M. and Rostami, R. (2016) Successful public places: A case study of historical Persian gardens. Urban forestry & urban greening, 15, 211-224.
Schultz, P. W. (2000) New environmental theories: Empathizing with nature: The effects of Perspective taking on concern for environmental issues. Journal of social issues, 56, 391-406.
Schwab, N., Harton, H. C. and Cullum, J. G. (2014) The effects of emergent norms and attitudes on recycling behaviour. Environment and Behavior, 46, 403-422.
Sperandio, A. M. G., Francisco Filho, L. L. and Mattos, T. P. (2016) Política de promoção da saúde e planejamento urbano: articulações para o desenvolvimento da cidade saudável. Ciência & Saúde Coletiva, 21, 1931-1938.
Stein, M. (2007) No meio da vida: uma perspectiva junguiana. São Paulo: Paulus.
Strout, K. et al. (2017) GROW: Green Organic Vegetable Gardens to Promote Older Adult Wellness: a Feasibility Study, Journal of Community Health Nursing, 34:3, 115-125, DOI: 10.1080/07370016.2017.1340554
Thompson, C.W., Aspinall, P., Roe, J., Robertson, L. and Miller, D. (2016) Mitigating Stress and Supporting Health in Deprived Urban Communities: The Importance of Green Space and the Social Environment. International journal of environmental research and public health, 13, 1-24.
Viacava, F., Porto, S. M., Carvalho, C. D. C. and Bellido, J. G. (2019). Health inequalities by region and social group based on data from household surveys (Brazil, 1998-2013). Ciencia &saude coletiva, 24, 2745-2760.
Zacarias, E.F.J. and Higuchi, M.I.G. (2017). Relação pessoa-ambiente: caminhos para uma vida sustentável. Interações, 18, 121-129.
Zanon, C. and Hutz, C. S. (2014). Escala de afetos positivos e negativos (PANAS). In Hutz, C. S. (eds), Avaliação em Psicologia, Artmed, pp. 63–67.
Zavestoski, S. (2003). Constructing and Maintaining Ecological Identities: The Strategies of Deep Ecologists. In Clayton, S. and Opotow, S. (eds), Identity and the Natural Environment: The Psychological Significance of Nature, The MIT Press, pp. 297–316.
Zelenski, J. M., Dopko, R. L. and Capaldi, C. A. (2015). Cooperation is in our nature: Nature exposure may promote cooperative and environmentally sustainable behaviour. Journal of environmental psychology, 42, 24-31.
Albuquerque, F.J.B., Sousa, F.M. and Martins, C.R. (2010) Validação das escalas de satisfação com a vida e afetos para idosos rurais. Psico,41, 1-12.
Angelim, A.E.S. and Silva, C.M.L. (2016) Metodologia de Pesquisa-ação aplicada a ações interventivas do Centro de Referência de Assistência Social-CRAS I, Salgueiro–PE. Revista Multidisciplinar de Psicologia, 10, 81-99.
Bardin, L. (2009) Análise de conteúdo. Edições 70, Lisboa.
Biazoti, A. R. and Sorrentino, M. (2022). Political engagement in urban agriculture: power to act in community gardens of São Paulo. Ambiente & Sociedade [online]. 2022, v. 25.
Bloomfield, D. (2017) What makes nature-based interventions for mental health successful?. BJPsych international, v. 14, n. 4, p. 82-85.
Bomfim, Z. Á. C. (2010) Cidade e Afetividade: Estima e Construção dos Mapas afetivos de Barcelona e São Paulo. Fortaleza, Edições Ufc.
Brasil (2010) Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010 Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm
Campos, C.B. and Pol, E. (2010) As crenças ambientais de trabalhadores provenientes de empresa certificada por SGA podem predizer comportamentos pró-ambientais fora da empresa? Estudos de Psicologia, 15, 198-206.
Caregnato, R. C. A. and Mutti, R. (2006) Pesquisa qualitativa: análise de discurso versus análise de conteúdo. Texto&Contexto-Enfermagem, 15, 679-684.
Chan, L. and Bishop, B. (2013) A moral basis for recycling: Extending the theory of planned behaviour. Journal of Environmental Psychology, 36, 96-102.
Corral-Verdugo, V., Frías, M. A., Romero, J. C. G., Fraijo, B. S., Fonllem, C. O. T., and Frías, C. N. (2014) Ambientes positivos: ideando entornos sostenibles para el bienestar humano y la calidad ambiental. Pearson Education, México.
Corral-Verdugo, V. and Frías-Armenta, M. (2016) The sustainability of positive environments. Environment, Development and Sustainability, 18, 965-984.
Costa, C. G. A., Garcia, M. T., Ribeiro, S. M., Salandini, M. F. D. S. and Bógus, C. M. (2015) Hortas comunitárias como atividade promotora de saúde: uma experiência em Unidades Básicas de Saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 20, 3099-3110.
Dias, E. G., de Oliveira Duarte, Y. A., Morgani, M. H. and Lebrão, M. L. (2014) As Atividades avançadas de vida diária como componente da avaliação funcional do idoso. Revista de terapia ocupacional da universidade de São Paulo, 25, 225-232.
Diener, E. and Lucas, R. E. (2000) Subjective emotional well-being. In Lewis, M. and Haviland-Jones, J. M. (eds), Handbook of emotions, Guilford, pp. 325-337.
Fabris, C., Steiner Neto, P. J. and Toaldo, A. M. M. (2010) Evidências empíricas da influência da família, mídia, escola e pares nos antecedentes e no comportamento de separação de materiais para a reciclagem. Revista de Administração Contemporânea, 14, 1134-1157.
Geng, L., Xu, J., Ye, L., Zhou, W. and Zhou, K. (2015) Connections with nature and environmental behaviours. PloS one, 10, 1-8.
George, D. and Mallery, P. (2003) SPSS for Windows step by step: A simple guide and reference. Boston: Allyn and Bacon.
Guedea, M. T. D., Albuquerque, F. J. B. D., Tróccoli, B. T., Noriega, J. A. V., Seabra, M. A. B. and Guedea, R. L. D. (2006) Relação do bem-estar subjetivo, estratégias de enfrentamento e apoio social em idosos. Psicologia: reflexão e crítica, 19, 301-308.
Günther, H. (2011) Affordance. In Cavalcante, S. and Elali,G. A. (eds), Temas Básicos em Psicologia Ambiental,Vozes,pp. 21-27.
Hutz, C. S., Zanon, C. and Bardagi, M. P. (2014) Satisfação de vida. InHutz,C. S. (eds), Avaliação em Psicologia Positiva , Artmed,pp. 43-48.
Izagirre Olaizola, J., Fernández Sainz, A. and Vicente Molina, M. A. (2015) Internal determinants of recycling behaviour by university students: a cross country comparative analysis. International Journal of Consumer Studies, 39, 25-34.
Keane, P., Ortega, A. and Linville, J. (2015) Healthy Kids, Healthy Cuba: findings from a group model building process in the rural Southwest. Journal of Public Health Management and Practice, 21, S70-S73.
Kiesling, F. M. and Manning, C. M. (2010) How green is your thumb? Environmental gardening identity and ecological gardening practices. Journal of Environmental Psychology, 30, 315-327.
Krasny, M. E., Silva, P., Barr, C., Golshani, Z., Lee, E., Ligas, R., Mosher, E. and Reynosa, A. (2015) Civic ecology practices: insights from practice theory. Ecology and Society, 20,12.
Loureiro, L. D. S. N., Fernandes, M. D. G. M., da Nóbrega, M. M. L. and Rodrigues, R. A. P. (2014) Sobrecarga em cuidadores familiares de idosos: associação com características do idoso e demanda de cuidado. Revista Brasileira de Enfermagem, 67, 227-232.
Macintyre, V. G., Cotterill, S., Anderson, J., Phillipson, C., Benton, J. S. and French, D. P. (2019) ‘I Would Never Come Here Because I’ve Got My Own Garden’: Older Adults’ Perceptions of Small Urban Green Spaces. International journal of environmental research and public health, 16, 1-18.
Nagib, G. and Giacchè, G. (2021). The everyday life of community gardens: cases from Rennes (France) and São Paulo (Brazil). Estudos Avançados [online]. 2021, v. 35, n. 101.
Nigbur, D., Lyons, E. and Uzzell, D. (2010) Attitudes, norms, identity and environmental behaviour: Using an expanded theory of planned behaviour to predict participation in a kerbside recycling programme. British Journal of Social Psychology, 49, 259-284.
Pato, C. M. L. and Tamayo, Á. (2006) A Escala de Comportamento Ecológico: desenvolvimento e validação de um instrumento de medida. Estudos de Psicologia (Natal), 11, 289-296.
Paúl, C. (2005). Envelhecimento e Ambiente. In Socza, L. (eds), Contextos humanos e psicologia ambiental, Fundação Calouste Gulbenkian, pp.247–268.
Pocinho, R., Castro, J., Santos, G. and Rosa, C.M. (2015) Redes de amigos e vizinhança como fator de proteção social para pessoas idosas isoladas: estudo piloto em aldeias concelho da guarda. Polêmica, 15, 11-24.
Polli, G. M. and Kuhnen, A. (2011) Possibilidades de uso da teoria das representações sociais para os estudos pessoa-ambiente. Estudos de Psicologia (Natal), 16(1), 57-64.
R Core Team (2017) R: A Language and Environment for Statistical Computing. Vienna: R Foundation for Statistical Computing.
Rosa, D. C. C. B., Roazzi, A. and Higuchi, M. I. G. (2015) Psicamb–Perfil de afinidade ecológica: um estudo sobre os indicadores da postura perante a natureza. Psico, 46 139-149.
Rostami, R., Lamit, H., Khoshnava, S. M. and Rostami, R. (2016) Successful public places: A case study of historical Persian gardens. Urban forestry & urban greening, 15, 211-224.
Schultz, P. W. (2000) New environmental theories: Empathizing with nature: The effects of Perspective taking on concern for environmental issues. Journal of social issues, 56, 391-406.
Schwab, N., Harton, H. C. and Cullum, J. G. (2014) The effects of emergent norms and attitudes on recycling behaviour. Environment and Behavior, 46, 403-422.
Sperandio, A. M. G., Francisco Filho, L. L. and Mattos, T. P. (2016) Política de promoção da saúde e planejamento urbano: articulações para o desenvolvimento da cidade saudável. Ciência & Saúde Coletiva, 21, 1931-1938.
Stein, M. (2007) No meio da vida: uma perspectiva junguiana. São Paulo: Paulus.
Strout, K. et al. (2017) GROW: Green Organic Vegetable Gardens to Promote Older Adult Wellness: a Feasibility Study, Journal of Community Health Nursing, 34:3, 115-125, DOI: 10.1080/07370016.2017.1340554
Thompson, C.W., Aspinall, P., Roe, J., Robertson, L. and Miller, D. (2016) Mitigating Stress and Supporting Health in Deprived Urban Communities: The Importance of Green Space and the Social Environment. International journal of environmental research and public health, 13, 1-24.
Viacava, F., Porto, S. M., Carvalho, C. D. C. and Bellido, J. G. (2019). Health inequalities by region and social group based on data from household surveys (Brazil, 1998-2013). Ciencia &saude coletiva, 24, 2745-2760.
Zacarias, E.F.J. and Higuchi, M.I.G. (2017). Relação pessoa-ambiente: caminhos para uma vida sustentável. Interações, 18, 121-129.
Zanon, C. and Hutz, C. S. (2014). Escala de afetos positivos e negativos (PANAS). In Hutz, C. S. (eds), Avaliação em Psicologia, Artmed, pp. 63–67.
Zavestoski, S. (2003). Constructing and Maintaining Ecological Identities: The Strategies of Deep Ecologists. In Clayton, S. and Opotow, S. (eds), Identity and the Natural Environment: The Psychological Significance of Nature, The MIT Press, pp. 297–316.
Zelenski, J. M., Dopko, R. L. and Capaldi, C. A. (2015). Cooperation is in our nature: Nature exposure may promote cooperative and environmentally sustainable behaviour. Journal of environmental psychology, 42, 24-31.
Descargas
Publicado
2023-08-10
Cómo citar
CHIERRITO-ARRUDA, Eduardo; MEIRA, Bianca Ramos; MENEGALDI-SILVA, Catherine; MARTINS, Ana Beatriz Tozzo; PACCOLA, Edneia Aparecida de Souza; GROSSI-MILANI, Rute. Afecto, Satisfacción con la Vida y Comportamiento Proambiental de Usuarios de Huertos Comunitarios en el Sur de Brasil. Fronteira: Journal of Social, Technological and Environmental Science, [S. l.], v. 12, n. 2, p. 10–22, 2023. DOI: 10.21664/2238-8869.2023v12i2.p10-22. Disponível em: https://revistas2.unievangelica.edu.br/index.php/fronteiras/article/view/6424. Acesso em: 4 dic. 2024.
Número
Sección
Artigos
Licencia
Esta revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização mundial do conhecimento.
A partir da publicação realizada na revista os autores possuem copyright e direitos de publicação de seus artigos sem restrições.
A Revista Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science segue os preceitos legais da licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional. 
