The Paiva Footbridges: Exploratory Study on its Economic and Social Impact
DOI:
https://doi.org/10.21664/2238-8869.2019v8i1.p242-264Keywords:
Nature Tourism, Tourist Product, Direct Impacts, Passadiços do PaivaAbstract
This work aims to evaluate the economic and social impact of the Passadiços do Paiva in the Northern Region of Portugal. The method of analysis used is quantitative and exploratory. Nature tourism is concerned with responsible environmental behavior, promoting environmental education and equity between generations, based on a sustainable development model and seeking to improve the quality of life of local populations. From the results obtained through 300 responses to the survey, it can be concluded that this tourism product can be integrated into a strategic plan for the region development and constitute a key factor for attracting investment.
References
Almeida A, Soares J, Alves A 2013. As levadas da Madeira no contexto da afirmação e da confluência do turismo de natureza com o turismo ativo. Revista Portuguesa de Estudos Regionais, 33(2): 43-52.
Andretta V, Freitas M, Macedo R, Ferreira E, Venturin N 2014. Análise da percepção e complexidade ambiental de profissionais de um Curso de Ecoturismo. Revista Agrogeoambiental, 6(2): 27-40
Bonfim I, Bahl M 2015. A cidade de Curitiba-pr/Brasil. O turismo e suas imagens simbólicas. Revista de Cultura e Turismo, 6(4): 72-85.
Brandão C, Barbieri J, Moura C 2014. O turismo indígena e a sua influência no desenvolvimento local sustentável: um estudo na reserva indígena São Marcos-Roraima. Revista de Gestão Social e Ambiental, 8(3): 3-17.
Bryden DM, Westbrook SR, Burns B, Taylor WA, Anderson S 2010. Assessing the economic impacts of nature based tourism in Scotland—Commissioned Report No. 398. Scottish Natural Heritage.
Campos R, Vasconcelos F, Félix L 2011. A importância da caracterização dos visitantes nas ações de ecoturismo e educação ambiental do Parque Nacional da Serra do Cipó/MG. Revista Turismo em Análise, 22(2): 397-427.
Ceballos-Lascurain H 1995. O ecoturismo como um fenômeno mundial. In: Ecoturismo: um guia de panejamento e gestão, Kreg Lindberg & Donald Hawkins (editores), tradução de Leila Cristina de M. Darin, SãoPaulo: Ed. Senac São Paulo: 23-30.
Cholewa J, Tomik R, Zuber D 2015. Demand determinants of Kayak tourism in Upper Silesia region in Poland. Sport Tourism. New Challenges in a Globalided Wordl, 14: 195-201.
Choo H, Petrick J 2015. The importance of travel companionship and We-Intentions at tourism service encounters. Journal of Quality Assurance in Hospitality & Tourism, 16(1): 1-23.
Coutinho C 2011. Metodologia de Investigação em Ciências Sociais e Humanas. Edições Almedina. Teoria e prática, Lisboa.
Cunha L, Abrantes A 2013) Introdução ao Turismo. Lidel, Edições Técnicas, 5ª ed. Lisboa.
Dieguez-Castrillon M, Gueimonde-Canto A, Sinde-Cantorna A, Blanco-Cerradelo L 2012. Turismo rural, empreendedorismo e gênero: um estudo de caso na comunidade autônoma da Galiza. Revista de Economia e Sociologia Rural, 50(2): 371-381.
Duque R, Pereira A, Quaresma L, Gonçalves F 2015. A prática de atividades de natureza como forma de ocupação do tempo de lazer: Dimensões de saúde e bem. Revista de Ciências del Deporte, 11(4): 73-74.
Ferreira M, Campos P 2009. O Inquérito Estatístico: uma introdução à elaboração de questionários, amostragem, organização e apresentação dos resultados. Instituto Nacional de Estatística I.P. 43-71. ALEA – Ação Local de Estatística Aplicada.
Freitas B, Portuguez A 2014. Uso, ocupação do espaço e perspectivas de desenvolvimento do turismo ecorrural na bacia hidrográfica do Ribeirão São Vicente, Ituiutaba, MG/USO, ocupación del espácio y perspectivas de desarrollo del turismo ecorrural en la cuenca hidrográfica del. Campo – Território: revista de geografia agrária, 9(17): 330-361.
Ghiglione R, Matalon B, Pires C, Saint-Maurice A 1995. O inquérito: teoria e prática. Celta Editora, Oeiras.
Hadwen W, Boon P, Arthington A 2012. Aquatic ecosystems in inland Australia: tourism and recreational significance, ecological impacts and imperatives for management. Marine and Freshwater Research, 63(4): 325-340.
Hill J, Gale T 2009. Conclusion: Lessons learnt and ways forward. Ecotourism and environmental sustainability: Principles and Practice. Aldershot: Ashgate: 239-252. ISBN 9780754672623
Jaafar J, Rasoolimanesh S, Ismail S 2017. Perceived sociocultural impacts of tourism and community participation: A case study of Langkawi Island. Tourism and Hospitality Research, 17(2): 123-134.
Khoshkam M, Marzuki A, Al-Mulali U 2016. Socio-demographic effects on Anzali wetland tourism development. Tourism Management, 54: 96-106.
Kunz G 2015. As Mobilidades turísticas como objeto de pesquisa: um panorama dos periódicos estrangeiros - 2000-2014. Revista Rosa dos Ventos -Turismo e Hospitalidade, 7(3): 377-391.
Lourdes M, Machado L 2013. As políticas públicas para a preservação do património. Fórum Patrimônio: Ambiente Construído e Patrimônio Sustentável, 1(2): 9-10.
Marujo N, Serra J, Borges M 2013. Turismo cultural em cidades históricas: a cidade de Évora e as motivações do turista cultural. Revista en Turismo Investigación y Desarrollo Local, 6(14): 1-10.
Mehmetoglu M 2007. Typologising nature-based tourists by activity – Theoretical and pratical implications. Tourism management, 28(3): 651-660.
Nascimento M, Abrantes A, Costa N. 2014. O turismo no desenvolvimento regional e o seu financiamento. Tourism and Hospitality International Journal, 3(1): 30-45.
Noia A, Júnior A, Kushano E 2014. Avaliação do Plano Nacional de Turismo: Gestão do Governo Lula, entre os anos de 2003 a 2007. Revista de Cultura e Turismo, 1(1): 23-38.
Ocke M 2013. O Processo de Decisão de Compra de Viagem de Férias da Família. Revista Turismo em Análise, 24(3): 503-520.
Oliveira T, Ikeda A 2002. Agências de turismo: oferta de serviços e satisfação do cliente. Revista Turismo em Análise, 13(1): 35-47.
OMT 2002. Cumbre Mundial del ecoturismo. Pnuma. Madrid.
Quivy R, Campenhoudt L 1998. Manual de investigação em ciências sociais. 2ªed. Lisboa: Gradiva.
Sá T, Souza R 2015. A complexidade territorial do Canyon do Rio São Francisco e suas várias instâncias de governança para o turismo. Revista de Desenvolvimento Econômico. Edição Especial: 361-376.
Santos J, Alves A, Cândido G 2016. Como receber o turista. A hospitalidade em destino turístico praieiro no nordeste Brasileiro. Revista: Turydes Revista Desarrollo. 9(20): 1-17.
Santos N, Cravidão F, Cunha L 2010. Natureza, paisagens culturais e os produtos turísticos associados ao território. Editora 4º Congresso Latino Americano de Investigação Turística: 1-26.
Santos J, Santos P, Guerreiro M 2016. O contributo da experiência gastronómica para o enriquecimento da experiência turística. Perspetivas de um estudo no Algarve, Portugal. Turismo-Visão e Ação, 18(3): 498-527.
Silva L, Costa J 2014. Perspectivas do destino turístico: repensando o sentido do conceito. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 8(2): 222-237.
Silva F, Júnior S 2016. Fatores que afetam o encantamento do cliente do turismo de lazer a partir da experiência em parques temáticos. Turismo-Visão e Ação, 19(1): 103-127.
Soares L, Pacheco E, Costa A, Bateira C 2016. Unidades de paisagem de Baião-“traços da natureza e da cultura”-BaiãoLandscapeunits-“dashes of nature and cuLture”-Geografia, paisagem e riscos: livro de homenagem ao Prof. Doutor António Pedrosa, 95.
Souza E, Strehlau S, Silva D, Strehlau V 2014. Imagem do Brasil: similaridades e diferenças na avaliação em dez países. Internext, 9(2): 59-74.
Stylidis D, Terzidou M 2014. Tourism and the economic crisis in Kavala, Greece. Annals of Tourism Research, 44: 210-226.
Thayer-Hart N, Dykema J, Elver K, Schaeffer N, Stevenson J 2010. Survery Fundamentals – Aguide to designing and implementing survey, office of quality improvement. University of Wisconsin.
THR 2006. Turismo de Natureza – 10 produtos estratégicos para o desenvolvimento do Turismo em Portugal. Turismo de Portugal. Lisboa
Vicente V 2013. Turismo de golfe na ilha de São Miguel: fatores que influenciam a duração da estadia. Tese de Doutoramento, Universidade dos Açores.
Zacarias D 2013. Avaliação da capacidade de carga turística para gestão de praias em Moçambique: o caso da Praia do Tofo. Revista de Gestão Costeira Integrada, 13(2): 205-214.
Andretta V, Freitas M, Macedo R, Ferreira E, Venturin N 2014. Análise da percepção e complexidade ambiental de profissionais de um Curso de Ecoturismo. Revista Agrogeoambiental, 6(2): 27-40
Bonfim I, Bahl M 2015. A cidade de Curitiba-pr/Brasil. O turismo e suas imagens simbólicas. Revista de Cultura e Turismo, 6(4): 72-85.
Brandão C, Barbieri J, Moura C 2014. O turismo indígena e a sua influência no desenvolvimento local sustentável: um estudo na reserva indígena São Marcos-Roraima. Revista de Gestão Social e Ambiental, 8(3): 3-17.
Bryden DM, Westbrook SR, Burns B, Taylor WA, Anderson S 2010. Assessing the economic impacts of nature based tourism in Scotland—Commissioned Report No. 398. Scottish Natural Heritage.
Campos R, Vasconcelos F, Félix L 2011. A importância da caracterização dos visitantes nas ações de ecoturismo e educação ambiental do Parque Nacional da Serra do Cipó/MG. Revista Turismo em Análise, 22(2): 397-427.
Ceballos-Lascurain H 1995. O ecoturismo como um fenômeno mundial. In: Ecoturismo: um guia de panejamento e gestão, Kreg Lindberg & Donald Hawkins (editores), tradução de Leila Cristina de M. Darin, SãoPaulo: Ed. Senac São Paulo: 23-30.
Cholewa J, Tomik R, Zuber D 2015. Demand determinants of Kayak tourism in Upper Silesia region in Poland. Sport Tourism. New Challenges in a Globalided Wordl, 14: 195-201.
Choo H, Petrick J 2015. The importance of travel companionship and We-Intentions at tourism service encounters. Journal of Quality Assurance in Hospitality & Tourism, 16(1): 1-23.
Coutinho C 2011. Metodologia de Investigação em Ciências Sociais e Humanas. Edições Almedina. Teoria e prática, Lisboa.
Cunha L, Abrantes A 2013) Introdução ao Turismo. Lidel, Edições Técnicas, 5ª ed. Lisboa.
Dieguez-Castrillon M, Gueimonde-Canto A, Sinde-Cantorna A, Blanco-Cerradelo L 2012. Turismo rural, empreendedorismo e gênero: um estudo de caso na comunidade autônoma da Galiza. Revista de Economia e Sociologia Rural, 50(2): 371-381.
Duque R, Pereira A, Quaresma L, Gonçalves F 2015. A prática de atividades de natureza como forma de ocupação do tempo de lazer: Dimensões de saúde e bem. Revista de Ciências del Deporte, 11(4): 73-74.
Ferreira M, Campos P 2009. O Inquérito Estatístico: uma introdução à elaboração de questionários, amostragem, organização e apresentação dos resultados. Instituto Nacional de Estatística I.P. 43-71. ALEA – Ação Local de Estatística Aplicada.
Freitas B, Portuguez A 2014. Uso, ocupação do espaço e perspectivas de desenvolvimento do turismo ecorrural na bacia hidrográfica do Ribeirão São Vicente, Ituiutaba, MG/USO, ocupación del espácio y perspectivas de desarrollo del turismo ecorrural en la cuenca hidrográfica del. Campo – Território: revista de geografia agrária, 9(17): 330-361.
Ghiglione R, Matalon B, Pires C, Saint-Maurice A 1995. O inquérito: teoria e prática. Celta Editora, Oeiras.
Hadwen W, Boon P, Arthington A 2012. Aquatic ecosystems in inland Australia: tourism and recreational significance, ecological impacts and imperatives for management. Marine and Freshwater Research, 63(4): 325-340.
Hill J, Gale T 2009. Conclusion: Lessons learnt and ways forward. Ecotourism and environmental sustainability: Principles and Practice. Aldershot: Ashgate: 239-252. ISBN 9780754672623
Jaafar J, Rasoolimanesh S, Ismail S 2017. Perceived sociocultural impacts of tourism and community participation: A case study of Langkawi Island. Tourism and Hospitality Research, 17(2): 123-134.
Khoshkam M, Marzuki A, Al-Mulali U 2016. Socio-demographic effects on Anzali wetland tourism development. Tourism Management, 54: 96-106.
Kunz G 2015. As Mobilidades turísticas como objeto de pesquisa: um panorama dos periódicos estrangeiros - 2000-2014. Revista Rosa dos Ventos -Turismo e Hospitalidade, 7(3): 377-391.
Lourdes M, Machado L 2013. As políticas públicas para a preservação do património. Fórum Patrimônio: Ambiente Construído e Patrimônio Sustentável, 1(2): 9-10.
Marujo N, Serra J, Borges M 2013. Turismo cultural em cidades históricas: a cidade de Évora e as motivações do turista cultural. Revista en Turismo Investigación y Desarrollo Local, 6(14): 1-10.
Mehmetoglu M 2007. Typologising nature-based tourists by activity – Theoretical and pratical implications. Tourism management, 28(3): 651-660.
Nascimento M, Abrantes A, Costa N. 2014. O turismo no desenvolvimento regional e o seu financiamento. Tourism and Hospitality International Journal, 3(1): 30-45.
Noia A, Júnior A, Kushano E 2014. Avaliação do Plano Nacional de Turismo: Gestão do Governo Lula, entre os anos de 2003 a 2007. Revista de Cultura e Turismo, 1(1): 23-38.
Ocke M 2013. O Processo de Decisão de Compra de Viagem de Férias da Família. Revista Turismo em Análise, 24(3): 503-520.
Oliveira T, Ikeda A 2002. Agências de turismo: oferta de serviços e satisfação do cliente. Revista Turismo em Análise, 13(1): 35-47.
OMT 2002. Cumbre Mundial del ecoturismo. Pnuma. Madrid.
Quivy R, Campenhoudt L 1998. Manual de investigação em ciências sociais. 2ªed. Lisboa: Gradiva.
Sá T, Souza R 2015. A complexidade territorial do Canyon do Rio São Francisco e suas várias instâncias de governança para o turismo. Revista de Desenvolvimento Econômico. Edição Especial: 361-376.
Santos J, Alves A, Cândido G 2016. Como receber o turista. A hospitalidade em destino turístico praieiro no nordeste Brasileiro. Revista: Turydes Revista Desarrollo. 9(20): 1-17.
Santos N, Cravidão F, Cunha L 2010. Natureza, paisagens culturais e os produtos turísticos associados ao território. Editora 4º Congresso Latino Americano de Investigação Turística: 1-26.
Santos J, Santos P, Guerreiro M 2016. O contributo da experiência gastronómica para o enriquecimento da experiência turística. Perspetivas de um estudo no Algarve, Portugal. Turismo-Visão e Ação, 18(3): 498-527.
Silva L, Costa J 2014. Perspectivas do destino turístico: repensando o sentido do conceito. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 8(2): 222-237.
Silva F, Júnior S 2016. Fatores que afetam o encantamento do cliente do turismo de lazer a partir da experiência em parques temáticos. Turismo-Visão e Ação, 19(1): 103-127.
Soares L, Pacheco E, Costa A, Bateira C 2016. Unidades de paisagem de Baião-“traços da natureza e da cultura”-BaiãoLandscapeunits-“dashes of nature and cuLture”-Geografia, paisagem e riscos: livro de homenagem ao Prof. Doutor António Pedrosa, 95.
Souza E, Strehlau S, Silva D, Strehlau V 2014. Imagem do Brasil: similaridades e diferenças na avaliação em dez países. Internext, 9(2): 59-74.
Stylidis D, Terzidou M 2014. Tourism and the economic crisis in Kavala, Greece. Annals of Tourism Research, 44: 210-226.
Thayer-Hart N, Dykema J, Elver K, Schaeffer N, Stevenson J 2010. Survery Fundamentals – Aguide to designing and implementing survey, office of quality improvement. University of Wisconsin.
THR 2006. Turismo de Natureza – 10 produtos estratégicos para o desenvolvimento do Turismo em Portugal. Turismo de Portugal. Lisboa
Vicente V 2013. Turismo de golfe na ilha de São Miguel: fatores que influenciam a duração da estadia. Tese de Doutoramento, Universidade dos Açores.
Zacarias D 2013. Avaliação da capacidade de carga turística para gestão de praias em Moçambique: o caso da Praia do Tofo. Revista de Gestão Costeira Integrada, 13(2): 205-214.
Downloads
Published
2019-02-22
How to Cite
OLIVEIRA, Diana Saraiva; TAVARES, Fernando Oliveira; PACHECO, Luís Dias. The Paiva Footbridges: Exploratory Study on its Economic and Social Impact. Fronteiras - Journal of Social, Technological and Environmental Science, [S. l.], v. 8, n. 1, p. 242–264, 2019. DOI: 10.21664/2238-8869.2019v8i1.p242-264. Disponível em: https://revistas2.unievangelica.edu.br/index.php/fronteiras/article/view/2676. Acesso em: 23 nov. 2024.
Issue
Section
Articles
License
This journal offers immediate free access to its content, following the principle that providing free scientific knowledge to the public, we provides greater global democratization of knowledge.
As of the publication in the journal the authors have copyright and publication rights of their articles without restrictions.
The Revista Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science follows the legal precepts of the Creative Commons - Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International. 
