Morphological Analysis, Phytochemical Screening, Evaluation of the Antimicrobial Activity of the Crude Extract and Fractions of Miconia albicans (Sw.) Triana Leaves
DOI:
https://doi.org/10.21664/2238-8869.2019v8i2.p372-391Keywords:
Antibacterial Activity, Melastomataceae, Cerrado, Medicinal PlantsAbstract
Miconia albicans (Sw.) Triana is a shrub with exfoliative branch; coriaceous blade, glabrescent adaxial face, dark green and ferruginous alb abaxial face; white flowers; fruit type berry. It is used for urinary and genital infections and for rheumatism. The aims of this study were to perform the morpho-anatomical study, phytochemical screening, antimicrobial activity of the crude extract and leaf fractions. The leaves was collected in Pirenópolis, pulverized and submitted to phytochemical screening. The antimicrobial activity was determined by the Minimum Inhibitory Concentration. It was observed the presence of coumarins, triterpenoids, tannins, deoxy sugars, flavonoids, saponins and glycosides. Antimicrobial activity of the crude ethanolic extract was verified against Listeria innocua, ethyl acetate fraction against Bacillus cereus, Listeria innocua, Listeria monocytogenes and hexane fraction against Listeria monocytogenes. This study provides subsidies for the generation of products that can be used as food preservatives and/or for the control of the growth of microorganisms in food.
References
Almeida G, Magalhães R, Carneiro L, Santos I, Silva J, Ferreira V, Hogg T, Teixeira P 2013. Foci of contamination of Listeria monocytogenes in different cheese processing plants. Int J Food Microbiol, 167:303-309.
Almeida VS, Bandeira FPSF 2010. O significado cultural do uso de plantas da caatinga pelos quilombolas do Raso da Catarina, município de Jeremoabo, Bahia, Brasil. Rodriguésia, 61(2):195-209.
Alves EG, Vinholis AHC, Casemiro LA, Furtado NAJC, Silva MLA, Cunha WR, Martinset CHG 2008. Estudo comparativo de técnicas de screening para avaliação da atividade antibacteriana de extratos brutos de espécies vegetais e de substâncias puras. Quim Nova, 31(5):1224-1229.
Alves TMA, Silva AF, Mitzi Brandão M, Grandi TSM, Smânia EFA, Smânia Júnior A, Zan CL 2000. Biological screening of Brazilian medicinal plants. Mem Inst Oswaldo Cruz, 95(3):367-373.
APG III 2009. The angiosperm phylogeny group. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG III. Bot J Linn Soc, 161:105-121.
Baumgratz JFA, Bernardo KFR, Chiavegatto B, Goldenberg R, Guimarães PJF, Kriebel R, Martins AB, Michelangeli FA, Reginato M, Romero R, Souza MLD, Woodgyer E 2010. Melastomataceae. Catálogo de plantas e fungos do Brasil. Andrea Jakobsson Estúdio: Instituto de Pesquisa Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 828 pp.
Baumgratz JFA, Ferreira GL 1980. Estudo da nervação e epiderme foliar das Melastomataceae do município do Rio de Janeiro. Gênero Miconia Ruiz. Rodriguésia, 32(54):161-169.
Boscolo OH 2003. Estudos etnobotânicos do município de Quissamã-RJ. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas - Botânica) - Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 206 pp.
Brasil 1988. Farmacopéia Brasileira. 4.ed. Parte I. Editora Atheneu, São Paulo, 392 pp.
Brasil 2010. Farmacopéia Brasileira. 5. ed. Editora Atheneu, São Paulo, 546 pp.
Caldas CGS, Akisue G, Oliveira F 1986. Caracterização farmacognóstica da droga e do extrato fluído de Vernonia polyanthes (Spring.) Less. Rev Bras Farmacogn, 1:52.
Carpentier B, Cerf O 2011. Review - Persistence of Listeria monocytogenes in food industry equipment and premises. Int J Food Microbiol, 145:1-8.
Carreira RC, Zaidan LBP 2007. Germinação de sementes de espécies de Melastomataceae de Cerrado sob condições controladas de luz e temperatura. Hoehnea, 34(3):261-269.
Cavalcante PB, Frikel P 1973. A farmacopéia tiriyó/Estudo etnobotânico. Gráfica Falangola Editora LTDA, Belém, 157 pp.
Celotto AC, Nazario DZ, Spessoto MA, Martins CHG, Cunha WR 2003. Evaluation of the in vitro antimicrobial activity of crude extract of three Miconia species. Braz J Microbiol, 34(4):339-340.
Chan WR, Sheppard V, Medford KA, Tinto WF, Reynolds WF, McLean S 1992. Triterpenes from Miconia stenostachya. J Nat Prod, 55:963-966.
Clausing G, Renner SS 2001. Molecular phylogenetics of Melastomataceae and Memecylaceae: implications for character evolution. Am J Bot, 88:486-498.
CLSI/NCCLS (National Committee for Clinical Laboratory Standards) 2012. Methods for Dilution Antimicrobial Susceptibility Tests for Bacteria that Grow Aerobically. Approved standard, document M07-A8.
Costa AF 2001. Farmacognosia. Calouste Gulbenkian, Lisboa, 992 pp.
Costa CG 1977. Miconia theaezans (Bomp.) Cogn. (Melastomataceae) considerações anatômicas. Rodriguésia, 29:7-92.
Cruz AVM, Kaplan MAC 2004. Uso medicinal de espécies das famílias Myrtaceae e Melastomataceae no Brasil. Floresta e Ambiente, 11(1):47-52.
Cunha AP 2005. Farmacognosia e fitoquímica. Fundação Caloustre Gulbenkian, Lisboa, 670pp.
Cunha WR, Matos GX, Souza MGM, Tozatti MG, Silva MLA, Martins CHG, Silva R, Silva Filho AA 2010. Evaluation of the antibacterial activity of the methylene chloride extract of Miconia ligustroides, isolated triterpene acids, and ursolic acid derivatives. Pharmaceutical Biology, 48(2):166-169.
Cunha WR, Silva MLA, Turatti ICC, Ferreira DS, Betarello HL 2003. Avaliação da atividade analgésica de Miconia ligustroides (Melastomataceae) utilizando o teste de contorção abdominal em camundongos. Rev Bras Farmacogn, 84:47-49.
Ellison AM, Denslow JS, Loiselle BA, Danilo Brenés D 1993. Seed and seedling ecology of neotropical Melastomataceae. Ecology, 74(6):1733-1749.
Fadini RF, Marco Jr P 2004. Interações entre aves frugívoras e plantas em um fragmento de Mata Atlântica de Minas Gerais. Ararajuba, 12(20):97-103.
Farias MR 2004. Avaliação da qualidade de matérias-primas vegetais. In CMO Simões. Farmacognosia da Planta ao Medicamento. Editora da UFRGS, Porto Alegre, p. 263-288.
Ferri PH 1996. Química de produtos naturais: métodos gerais. In LC Di Stasi. Plantas Medicinais: arte e ciência, um guia de estudos interdisciplinares. Editora da UEP, São Paulo, p. 129-56.
Goldenberg R 2000. O gênero Miconia Ruiz & Pav. (Melastomataceae). I. listagens analíticas, II. Revisão taxonômica da seção Hypoxanthus (Rich. ex DC.) Hook. F. O gênero Miconia Ruiz & Pav. (Melastomataceae): I. Listagens analíticas, II. Revisão taxonômica da seção Hypoxanthus (Rich. ex DC.) Hook. Tese de doutorado, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 249p.
Goldenberg R 2004. O gênero Miconia (Melastomataceae) no Estado do Paraná, Brasil. Acta Bot Bras, 18(4):927-947.
Goldenberg R, Caddah MK 2015. Miconia in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. [acesso 23 mai 2015]. Disponível em: http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/ floradobrasil/FB9666.
Gorla CM, Perez SJGA 1997. Influência de extratos aquosos de folhas de Miconia albicans Triana, Lantana câmara L., Leucaena leucocephala (Lam) de Wit E Drimys winteri Forst, na germinação e crescimento inicial de sementes de tomate e pepino. Rev Bras Sementes, 19(2):261-266.
Granum PE, Lund T 1997. Bacillus cereus and its food poisoning toxins. FEMS Microbiol Lett, 157(2):223-228.
Guimarães DO, Momesso LS, Pupo MT 2010. Antibiotics: therapeutic importance and perspectives for the discovery and development of new agents. Quím Nova, 33(3):667-679.
Guimarães PJF, Ranga NT, Martins AB 1999. Morfologia de tricomas em Tibouchina sect. Pleroma (D.Don) Cong. (Melastomataceae). Braz Arch Bol Tech, 42(4):485-493.
Hasrat JA, Backer JP, Vauqueum G, Vilietinck AJ 1997. Medicinal plants in Suriname: Screening of plants extracts for receptor bindingn activity. Phytomed, 4:56-65.
Hoffmann FL 2001. Fatores limitantes à proliferação de micro-organismos em alimentos. Brasil Alimentos, 9(1):23-30.
Holetz FB, Pessini GL, Sanches NR, Cortez DA, Nakamura CV, Filho BP 2002. Screening of some plants used in the Brazilian folk medicine for the treatment of infectious diseases. Mem Inst Oswaldo Cruz, 97:1027-1031.
Johansen DA 1940. Plant microtechnique. McGraw-Hill Book, New York, 523pp.
Keating RC 1984. Leaf histology and its contribution to relationships in the Myrtales. Ann Missouri Bot Gard, 71(3):801-823.
Kotiranta A, Lounatmaa K, Haapasalo M 2000. Epidemiology and pathogenesis of Bacillus cereus infections. Microbes and Infection, 2(2):189-198.
Kraus JE, Arduin M 1997. Manual básico de métodos em morfologia vegetal. Ed. Universidade Rural, Rio de Janeiro, 198 pp.
Kuhlmann M 2012. Frutos e sementes do Cerrado atrativos para fauna: guia de campo. Ed. Rede de sementes do Cerrado, 360pp.
Lowry JB 1976. Anthocyanins of the Melastomataceae, Myrtaceae and some allied families. Phytochem, 15(4):513-516.
Macari PAT, Emerenciano VP, Ferreira ZMGS 1990. Identification of triterpenes from Miconia albicans through analysis by microcomputer. Quím Nova, 13:260-262.
Magalhães CR, Ribeiro RC, Oliveira DMT 2013. Ontogênese de fruto e semente de Miconia ferruginata DC. (Melastomataceae). 64ª Congresso Nacional de Botânica, Belo Horizonte.
Mamana F, Soto D 2011. Guía Darwin de las plantas de los cerrados de la Chiquitanea. Darwin Initiative, Santa Cruz, Bolívia, 214pp.
Metcalfe CR, Chalk L 1950. Anatomy of the dicotyledons. 2.ed. Clarendon Press, Oxford, 276 pp.
Michelangeli FA, Penneys DS, Giza J, Soltis D, Hils MH, Skean JD 2004. A preliminary phylogeny of the tribe Miconieae (Melastomataceae) based on nrITS sequence data and its implications on inflorescence position. Taxon, 53(02):279-290.
Rapini A, Andrade MJG, Queiroz LP, Silva JMC 2009. Espécies raras de fanerógamas do Brasil. Plantas raras do Brasil. Conservação Internacional e UEFS, Belo Horizonte, 496 pp.
Reis C, Proença SL, Sajo MG 2004. Vascularização foliar e anatomia do pecíolo de Melastomataceae do cerrado do Estado de São Paulo, Brasil. Acta Bot Bras, 18:987-999.
Renner SS, Beck SG 2003. A new Miconia (Melastomataceae) from Bolivia, with remarks on angular-branched species in the Andes. Novon, 13(01):110-112.
Rezende AR, Romero R, Goldenberg R 2014. Sinopse de Miconia seção Miconia DC. (Melastomataceae) no estado de Minas Gerais, Brasil. Biosci J, 30(1):273-287.
Rodrigues J, Rinaldo D, Santos LC, Vilegas W 2007. An unusual C6-C6” linked flavonoid of Miconia cabucu (Melastomataceae). Phytochem, 68(13):1781-1784.
Rodrigues VEG, Carvalho DA 2001. Levantamento etnobotânico de plantas medicinais no domínio do cerrado na regão do Alto Rio Grande - Minas Gerais. Ciênc Agrotec, 25(1):102-123.
Sass JE 1951. Botanical microtechnique. State Press, Iowa, 228pp.
Simões CMO, Schenkel EP, Gosmann G, Mello JCP, Mentz LA, Petrovick PR 2001. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 3.ed. Editora da Universidade UFRGS / Editora da UFSC, Porto Alegre/Florianópolis, 1104 pp.
Souza RSOC, Marquete O 2000. Miconia tristis Spring e Miconia doriana Cogn. (Melatomataceae): anatomia do eixo vegetativo e folhas. Rodriguésia, 51:133-142.
Souza VC, Lorenzi H 2005. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Instituto Plantarum, Nova Odessa, 640pp.
Stalcup MM 2000. Plantas de uso medicinal ou ritual numa feira livre no Rio de Janeiro, Brasil. Dissertação de Mestrado em Ciências Biológicas (Botânica), UFRJ, 202 pp.
WHO (World Health Organization) 1998. Quality control methods for medicinal plant materials. WHO, Geneva.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
This journal offers immediate free access to its content, following the principle that providing free scientific knowledge to the public, we provides greater global democratization of knowledge.
As of the publication in the journal the authors have copyright and publication rights of their articles without restrictions.
The Revista Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science follows the legal precepts of the Creative Commons - Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International.