A Comarca de Ilhéus e as Políticas Botânicas Portuguesas (1768-1808)

Autores

  • Rodrigo Osório Pereira Universidade Estadual de Feira de Santana, UEFS, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.21664/2238-8869.2019v8i3.p242-262

Palavras-chave:

Políticas Botânicas, Comarca de Ilhéus, Funcionários Naturalistas

Resumo

Este artigo estuda o papel da Comarca de Ilhéus enquanto palco da formulação de políticas da Coroa portuguesa para a flora colonial local, na transição do século XVIII para o XIX. Entendendo a ciência moderna como um instrumento de dominação colonial, verificamos que a Botânica assumiu um papel central no mundo Ultramarino português, servindo como potencializador da exploração dos recursos naturais no horizonte colonial. Na Comarca de Ilhéus é possível encontrar um corpo técnico de funcionários-naturalistas que desenvolveram com relativa singularidade e perícia na Filosofia Natural as funções como agentes da Coroa. Citamos o Ouvidor da Comarca de Ilhéus, Francisco Nunes da Costa; o naturalista Manoel Ferreira da Câmara Bittencourt e Sá; o Capitão de Infantaria, Domingo Alves Branco Muniz Barreto; o Juiz Conservador da Matas, Baltasar da Silva Lisboa; o Juiz de Fora da Vila de Cachoeira, Joaquim de Amorim Castro e; o filósofo José de Sá Bittencourt e Accioli.

Biografia do Autor

Rodrigo Osório Pereira, Universidade Estadual de Feira de Santana, UEFS, Brasil.

Doutorado em História pela Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG, Brasil. Professor na Universidade Estadual de Feira de Santana, UEFS, Brasil.

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Publicado

2019-09-01

Como Citar

PEREIRA, Rodrigo Osório. A Comarca de Ilhéus e as Políticas Botânicas Portuguesas (1768-1808). Fronteira: Journal of Social, Technological and Environmental Science, [S. l.], v. 8, n. 3, p. 242–262, 2019. DOI: 10.21664/2238-8869.2019v8i3.p242-262. Disponível em: https://revistas2.unievangelica.edu.br/index.php/fronteiras/article/view/2713. Acesso em: 26 dez. 2024.