“Notícias” sobre o beribéri em Goiás
DOI:
https://doi.org/10.21664/2238-8869.2013v2i2.p15-26Resumo
Esta analise confere notícias sobre a incidência do beribéri em Goiás no século XIX. Embora a literatura médica do período não mencione ocorrências dessa mazela na região, a pesquisa documental constituída sobretudo por registros de óbito, de administradores da províncias e de diários de viagem tem comprovado que ela se manifestava de forma endêmica e, por vezes epidêmica no território.Referências
Arquivo Histórico do Estado de Goiás (AHEG) Livro 202. Registro da presidência da província à administração do Hospital São Pedro de Alcântara 1836-1862.
Arquivo Público Mineiro, Avulsos sobre Saúde Pública, pp.1-26 CX-5, p.8, 1875-77. In: EUGENIO, Allysson. 2004. Fragilidade pública em face das epidemias na segunda metade do século XIX mineiro. Revista Varia História, no 32: 2011-234.
AUDRIN, F.J. M. 1963. Os sertanejos que eu conheci. Rio de Janeiro, José Olympio, 205p.
BAIDA, R.; CHAMORRO. C. G. A. 2011. Doenças entre indígenas do Brasil nos séculos XVI e XVII. Revista História em reflexão. 5 (9):.1-24.
BLAKE, S. Diccionario Bibliográfico Brasileiro. 1902. 7o vol. Rio de Janeiro, Imprensa Oficial. Disponível em http://www.brasiliana.usp.br. Acessado em 3q5/2013.
CANDIDO, Antonio. 1987. Os parceiros do Rio Bonito. São Paulo, Livraria Duas Cidades, 284p.
CASTRO, Josué. 1948. Geografia da fome. São Paulo, Brasiliense, 404p.
CHALHOUB, Sidney. 1996. Cidade febril.Cortiços e epidemias na corte imperial. São Paulo, Companhia das Letras, 250p.
CHERNOVIZ, Luiz N. Diccionario de Medicina Popular e das sciencias accessórias para uso das famílias. Paris: A Roger, 1890. Disponível em http://www.brasiliana.usp.br/dicionario/edicao/4. Acessado em 3/5/2013.
EDLER, Flávio C. 2001. De olho no Brasil: a geografia médica e a viagem de Alphonse Rendu. História, Ciências e Saúde. Manguinhos, 3:925-943.
FERREIRA, Luiz Otávio; MAIO, Marcos Chor; AZEVEDO, Nara. A sociedade de medicina e cirurgia do Rio de Janeiro: a gênese de uma rede institucional alternativa. História, Ciências, Saúde. Manguinhos, vol. V. 1, no1, jul/out,1994.
DAMÁSIO. V. C. Gazeta Médica da Bahia (1866-1867). 1867. Typhografia de Tourinho e Comp., 25/09/1866.
KARASCH, Mary C. A vida dos escravos no Rio de Janeiro (1808-1850). São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
KIPPLE, Kenneth. 1989. The nutritional link with slave infant and child mortality in Brazil. In: The Hispanic American Historical Review, 69:677-690.
LOPES FILHO, J. D. 1998. A história social de uma doença: o beribéri no Caraça. São Paulo, Tese de Doutoramento, Universidade de São Paulo, 389p.
LOUREIRO, José .G. S. 1885. Beribéri no Brasil: Estudo histórico e clínico. Salvador, tese de doutoramento. Faculdade de Medicina da Bahia, 127p
JACOBINA, R.; CARVALHO, F. M. 2001. Nina Rodrigues epidemiologista: estudo histórico de surtos de beribéri em um asilo para doentes mentais na Bahia, 1897-1904. Revista História, Ciências, Saúde — Manguinhos, 8 (1): 113-32.
MAGALHÃES, Sônia M. 2004a Hospital de Caridade São Pedro de Alcântara: assistência e saúde na província de Goiás. Revista História, Ciência e Saúde Manguinhos, 11 (3): 661-683.
MAGALHÃES, S. M. 2004b Alimentação,saúde e doenças em Goiás no século XIX. Franca, Tese de doutoramento, Universidade Estadual Paulista, 260p.
MEAD, M..1995. Beriberi. In: KIPLE, Kenneth. The Cambridge world history of human disease. Cambridge, Cambridge University Press, v.1: p.606-612..
MELLO FRANCO, Virgílio M. 1888. Viagens pelo interior de Minas Geraes e Goyaz. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 180p.
NETO, G.M. 1975. História do bócio endêmico no Brasil. Origens e causas. São Paulo, Secretaria de Cultura, Esportes e Turismo, 95p.
Os Mello Franco. Disponível em http://araposadachapada.blogspot.com.br/2010/09/velhos-troncos-paracatuenses.html. Acessado em 27/3/2013. Acesso em 8/9/2013.
SORCINELLI, Paolo. Alimentação e saúde. In: FLANDRIN, Jean Louis; MONTANARI, Massimo. (orgs.). História da Alimentação. São Paulo: Estação Liberdade, 1996.
SOUZA, Luciene Guimarães de. Demografia e saúde dos índios Xavante do Brasil Central. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, 2008, p.11 (Saúde Publica, Tese de doutorado).
Arquivo Público Mineiro, Avulsos sobre Saúde Pública, pp.1-26 CX-5, p.8, 1875-77. In: EUGENIO, Allysson. 2004. Fragilidade pública em face das epidemias na segunda metade do século XIX mineiro. Revista Varia História, no 32: 2011-234.
AUDRIN, F.J. M. 1963. Os sertanejos que eu conheci. Rio de Janeiro, José Olympio, 205p.
BAIDA, R.; CHAMORRO. C. G. A. 2011. Doenças entre indígenas do Brasil nos séculos XVI e XVII. Revista História em reflexão. 5 (9):.1-24.
BLAKE, S. Diccionario Bibliográfico Brasileiro. 1902. 7o vol. Rio de Janeiro, Imprensa Oficial. Disponível em http://www.brasiliana.usp.br. Acessado em 3q5/2013.
CANDIDO, Antonio. 1987. Os parceiros do Rio Bonito. São Paulo, Livraria Duas Cidades, 284p.
CASTRO, Josué. 1948. Geografia da fome. São Paulo, Brasiliense, 404p.
CHALHOUB, Sidney. 1996. Cidade febril.Cortiços e epidemias na corte imperial. São Paulo, Companhia das Letras, 250p.
CHERNOVIZ, Luiz N. Diccionario de Medicina Popular e das sciencias accessórias para uso das famílias. Paris: A Roger, 1890. Disponível em http://www.brasiliana.usp.br/dicionario/edicao/4. Acessado em 3/5/2013.
EDLER, Flávio C. 2001. De olho no Brasil: a geografia médica e a viagem de Alphonse Rendu. História, Ciências e Saúde. Manguinhos, 3:925-943.
FERREIRA, Luiz Otávio; MAIO, Marcos Chor; AZEVEDO, Nara. A sociedade de medicina e cirurgia do Rio de Janeiro: a gênese de uma rede institucional alternativa. História, Ciências, Saúde. Manguinhos, vol. V. 1, no1, jul/out,1994.
DAMÁSIO. V. C. Gazeta Médica da Bahia (1866-1867). 1867. Typhografia de Tourinho e Comp., 25/09/1866.
KARASCH, Mary C. A vida dos escravos no Rio de Janeiro (1808-1850). São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
KIPPLE, Kenneth. 1989. The nutritional link with slave infant and child mortality in Brazil. In: The Hispanic American Historical Review, 69:677-690.
LOPES FILHO, J. D. 1998. A história social de uma doença: o beribéri no Caraça. São Paulo, Tese de Doutoramento, Universidade de São Paulo, 389p.
LOUREIRO, José .G. S. 1885. Beribéri no Brasil: Estudo histórico e clínico. Salvador, tese de doutoramento. Faculdade de Medicina da Bahia, 127p
JACOBINA, R.; CARVALHO, F. M. 2001. Nina Rodrigues epidemiologista: estudo histórico de surtos de beribéri em um asilo para doentes mentais na Bahia, 1897-1904. Revista História, Ciências, Saúde — Manguinhos, 8 (1): 113-32.
MAGALHÃES, Sônia M. 2004a Hospital de Caridade São Pedro de Alcântara: assistência e saúde na província de Goiás. Revista História, Ciência e Saúde Manguinhos, 11 (3): 661-683.
MAGALHÃES, S. M. 2004b Alimentação,saúde e doenças em Goiás no século XIX. Franca, Tese de doutoramento, Universidade Estadual Paulista, 260p.
MEAD, M..1995. Beriberi. In: KIPLE, Kenneth. The Cambridge world history of human disease. Cambridge, Cambridge University Press, v.1: p.606-612..
MELLO FRANCO, Virgílio M. 1888. Viagens pelo interior de Minas Geraes e Goyaz. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 180p.
NETO, G.M. 1975. História do bócio endêmico no Brasil. Origens e causas. São Paulo, Secretaria de Cultura, Esportes e Turismo, 95p.
Os Mello Franco. Disponível em http://araposadachapada.blogspot.com.br/2010/09/velhos-troncos-paracatuenses.html. Acessado em 27/3/2013. Acesso em 8/9/2013.
SORCINELLI, Paolo. Alimentação e saúde. In: FLANDRIN, Jean Louis; MONTANARI, Massimo. (orgs.). História da Alimentação. São Paulo: Estação Liberdade, 1996.
SOUZA, Luciene Guimarães de. Demografia e saúde dos índios Xavante do Brasil Central. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, 2008, p.11 (Saúde Publica, Tese de doutorado).
Downloads
Publicado
2013-12-20
Como Citar
DE MAGALHÃES, Sônia Maria. “Notícias” sobre o beribéri em Goiás. Fronteira: Journal of Social, Technological and Environmental Science, [S. l.], v. 2, n. 2, p. 15–26, 2013. DOI: 10.21664/2238-8869.2013v2i2.p15-26. Disponível em: https://revistas2.unievangelica.edu.br/index.php/fronteiras/article/view/747. Acesso em: 21 nov. 2024.
Edição
Seção
Artigos
Licença
Esta revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização mundial do conhecimento.
A partir da publicação realizada na revista os autores possuem copyright e direitos de publicação de seus artigos sem restrições.
A Revista Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science segue os preceitos legais da licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional. 
