Bioconcentração de Metais (cu, fe, zn, mn e pb) em Crassostrea brasiliana (Lamarck, 1819) Nativa do Manguezal do Rio Vaza-Barris, Sergipe, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.21664/2238-8869.2022v11i2.p183-199Palavras-chave:
bioacumulação, elementos traços, estuário, ostraResumo
O objetivo principal deste trabalho consiste em avaliar as concentrações de metais cobre, ferro, zinco, manganês e chumbo nos tecidos de Crassostrea brasiliana no manguezal do rio Vaza-Barris, Sergipe, Brasil. Foram realizadas duas coletas (período de estiagem e chuvoso) em cinco pontos. A análise dos metais nas ostras foi realizada no Instituto Tecnológico e de Pesquisa do Estado de Sergipe. As seguintes concentrações foram obtidas para o período de estiagem: Zn (19,90mg/kg), Fe (7,05mg/kg), Cu (1,46mg/kg), Mn (0,62mg/kg) e o Pb (0,00mg/kg); e para o período chuvoso: Zn (24,20mg/kg), Fe (9,77mg/kg), Pb (1,03mg/kg), Cu (1,0mg/kg) e Mn (0,91mg/kg). O cobre apresentou teores mais elevados na estação de estiagem e foi o único metal que se encontrou dentro dos limites estabelecidos pela legislação brasileira. Os demais elementos revelaram teores maiores no período chuvoso, o que pode representar risco ao ambiente e ao consumo humano. Os resultados sugerem que é necessário o estabelecimento de medidas para o acompanhamento de parâmetros físico-químicos e microbiológicos do manguezal, bem como a criação de legislação especifica sobre as concentrações desses metais.
Referências
Absher T M, Vergara E M, Christo S W 2000). Growth and allometry of the larval shell of the Brazilian oyster Crassostrea brasiliana (Lamarck, 1819) (Bivalvia: Ostreidae). Ophelia 53(2):05-112.
Aguilar C A, Montalvo C, Rodríguez L, Cerón J G, Cerón R M 2012. American oyster (Crassostrea virginica) and sediments as a coastal zone pollution monitor by heavy metals. International Journal Environmental Science and Technology 9):579–586.
Aguirre-Rubí J, Luna-Acosta A, Ortiz-Zarragoitia M B, Zaldibar B, Izagirre U M J,Ahrens M J, Villamil L, Marigómez I 2018. Assessment of ecosystem health disturbance in mangrove-lined Caribbean coastal systems using the oyster Crassostrea rhizophorae as sentinel species. Science of the Total Environment (618):718–735.
Akaboshi S, Pereira O M 1981. Ostreicultura na região lagunar-estuarina de Cananéia, São Paulo, Brasil. I. Captação de larvas de ostras, Crassostrea brasiliana (Lamarck, 1819), em ambiente natural. Boletim do Instituto de Pesca 8 (1):87-103.
Alfonso J A, Handt H, Mora A, Vásquez Y, Azocar J, Marcano E 2013. Temporal distribution of heavy metal concentrations in oysters Crassostrea rhizophorae from the central Venezuelan coast. Marine Pollution Bulletin 73(1):394-398.
Ahmad F, Azman S, Disse M I M, Baloo L 2015. Biomonitoring of metal contamination in estuarine ecosystem using seagrass. Journal of Environmental Health Science and Engineering (13):1-4.
Amaral M C R, Rebelo M F, Torres J P M, Pfeiffer W C 2005. Bioaccumulation and depuration of Zn and Cd in mangrove oysters (Crassostrea rhizophorae, Guilding, 1828) transplanted to and from a contaminated tropical coastal lagoon. Marine Environmental Research (59):277-285.
Azlisham M, Vedamanikam V J, Shazilli N A M 2009. Concentrations of cadmium, manganese, copper, zinc, and lead in the tissues of the oyster (Crassostrea iredalei) obtained from Setiu Lagoon, Terengganu, Malaysia. Toxicological & Environmental Chemistry 91(2):251-258.
Barros D, Barbieri E 2012. Análise da ocorrência de metais: Ni, Zn, Cu, Pb e Cd em ostras (Crassostrea brasiliana) e sedimentos coletados no Estuário de Cananeia-SP (Brasil). Revista Mundo da Saúde 36(4):635-642.
Bendati M M A 1997. Avaliação das concentrações de Cd, Cr, Pb, Cu e Zn em amostras de água, sedimento e Neocorbicula limosa (Maton, 1811) (Mollusca: Bivalvia) no Guaíba, RS. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 120pp.
Brasil. Decreto Nº 55. 871, de 26 de março de 1965. Dispõem sobre normas regulamentadoras do emprego de aditivos para alimentos. Diário Oficial da União. Poder Executivo, Brasília, DF, 09 abr.1965, Seção 1. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1950-1969/d55871.htm.
Brasil. Divisão Nacional de Vigilância Sanitária de Alimentos. Portaria Nº.685, de 27 de agosto de 1998. Fixa limites máximo de tolerância de contaminantes químicos em alimentos. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24 de set. 1998. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/1998/prt0685_27_08_1998_rep.html.
Burioli E A V, Squadrone S, Stella C, Foglini C, Abete M C, Prearo M 2017.Trace element occurrence in the Pacific oyster Crassostrea gigas from coastal marine ecosystems in Italy. Chemosphere (187):248-260.
Caetano R 2006. Biodisponibilidade de zinco de ostras (Crassostrea gigas) cultivadas em Florianópolis/SP. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil, 190pp.
Capitani E M 2009. Metabolismo e toxicidade do chumbo na criança e no adulto. Medicina (Ribeirão Preto) 42(3):278-86.
Carneiro C S, Mársico E T, Jesus E F O, Ribeiro R O R, Barbosa R F 2011. Trace elements in fish and oysters from Sepetiba Bay (Rio de Janeiro- Brazil) determined by total reflection X-ray fluorescence using synchrotron radiation. Chemistry and Ecology 27(1):1-8.
Castilho-Westphal G G 2012. Ecologia da ostra do mangue Crassostrea brasiliana (Lamarck, 1819) em manguezais da baía de Guaratuba-PR. Dissertação de Doutorado, Universidade Federal do Paraná, Brasil,188pp.
Chan CY, Wang W X 2019. Biomarker responses in oysters Crassostrea hongkongensis in relation to metal contamination patterns in the Pearl River Estuary, southern China, Environmental Pollution 251(8):1-39.
Chissini C R C 2015. Adequação de parâmetros físicos e químicos de efluente industrial e relação com a toxicidade. Dissertação de Mestrado, Universidade de Caxias do Sul, Rio Grande do Sul. Não Publicado, 97pp.
Christo S W, Ivachuk C S, Veronese F C, Ferreira-Jr A L, Absher T M 2015. Descrição alimentar e estágio de maturação de Crassostrea brasiliana comercializadas no mercado municipal de Paranaguá, Paraná, Brasil. Brazilian Journal of Aquatic Science. Technology 19(2):1-9.
CPRM. Estado de Sergipe. Disponível em<http://www.cprm.gov.br/publique/Geologia/Geologia-Basica/Estado-de-Sergipe-395.html>. Acesso em: 2 de abr. 2019.
Carvalho M E S 2010. A questão hídrica na bacia sergipana do rio Vaza-Barris. 371 p. Dissertação de Doutorado, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, Sergipe, Brasil, 371pp.
Carvalho M E S 2015. Riscos e vulnerabilidades socioambientais na bacia costeira do rio Vaza-Barris/Sergipe/Brasil: contribuições para o planejamento e gestão ambiental. In: VIII Congresso sobre Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras dos Países de Expressão Portuguesa. Disponível on-line em http://www.aprh.pt/ZonasCosteiras2015/pdf/2B1_Artigo_056.pdf. Acessado em: 03 de abr. 2019.
Castello B F L 2010. Avaliação dos teores de As, Cu, Cd, Ni e Zn em ostras, Crassostrea rhizophorae (Guilding, 1828), nas baías de Paranaguá e Guaratuba, Paraná. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Paraná, Paraná, Brasil, 67pp.
Castro A V, Mendonça B B, Bloise W, Shuhama T, Brandão Neto J 1999. Effect of zinc administration on thyrotropin releasing hormone-stimulated prolactinemia in healthy men. Biometals 12(4):347-52.
Diniz S S 2001. Avaliação da taxa de Assentamento da “ostra nativa” Crassostrea rhizophorae (Guilding, 1828) em Ponta dos Mangues, Pacatuba-SE. Dissertação de Mestrado, Universidade federal de Pernambuco, Pernambuco, Brasil, 69pp.
Espíndola E L G, Botta-Paschoal C M R, Rocha O, Bohrer M B C, Oliveira-Neto A L 2000. Ecotoxicologia: Perspectiva para o Século XXI. São Carlos: Rima. Disponível on-line emhttps://www.bdpa.cnptia.embrapa.br/consulta/busca?b=ad&id=792563&biblioteca=vazio&busca=autoria:%22ESPINDOLA,%20E.L.G.%22&qFacets=autoria:%22ESPINDOLA,%20E.L.G.%22&sort=&paginacao=t&paginaAtual=1. Acessado em: 13 de jul. de 2020.
Freitas F, Neiva G S, Cruz E S, Santana J M, Silva I M M, Mendonça F S 2017. Qualidade microbiológica e fatores ambientais de áreas estuarinas da Reserva Extrativista Marinha Baía do Iguape (Bahia) destinadas ao cultivo de ostras nativas. Engenharia Sanitária Ambiental 22 (4):723-729.
Frías-Espericueta M G J I, Osuna-López F, Páez-Osuna 1999. Gonadal maturation and trace metals in the mangrove oyster Crassostrea corteziensis: seasonal variation. Science of The Total Environment (231):115-123.
Funo I C S A, Antonio I G, Marinho Y F, Gálvez A O 2015. Influência da salinidade sobre a sobrevivência e crescimento de Crassostrea gasar. Boletim do Instituto de Pesca, São Paulo, 41(4): 837-847.
Galvão M S N, Pereira O M, Machado I C, Henrique M B 2000. Aspectos reprodutivos da ostra Crassostrea brasiliana de manguezais do estuário de Cananéia, SP (25°S; 48°W). Boletim do Instituto de Pesca (26):147-162.
Galvão M S N 2010. Identificação molecular e avaliação da diversidade genética populacional de ostras do gênero Crassostrea do complexo estuarino-lagunar de Cananéia, SP: contribuição ao manejo sustentável do recurso pesqueiro.. Dissertação de Doutorado, Universidade de Mogi das Cruzes, São Paulo, Brasil. Não Publicado,198pp.
García-Rico L, Tejeda-Valenzuela L, Burgos-Hernández A 2010. Seasonal Variations in the Concentrations of Metals in Crassostrea corteziensis from Sonora, México. Bulletin of Environmental Contamination and Toxicology 85(2):209-2013.
Gomes C H A M 2009. Ciclo reprodutivo da ostra Crassostrea brasiliana (Lamarck, 1819) em cultivo e maturação em laboratório. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil, 57pp.
Hertika A M S, Kusriani K, Indrayani E, Yona D, Putra S R B D 2019. Metallothionein expression on oysters (Crassostrea cuculataand and Crassostrea glomerata) from the southern coastal region of East Java. F1000 Research (63)1-13.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatitica (IBGE). (2010) Censo demográfico. Disponível on-line em https://cidades.ibge.gov.br/brasil/se/sao-cristovao/panorama. Acessado em: 05 de ago. de 2021.
Jahan S, Strezov V 2019. Assessment of trace elements pollution in the sea ports of New South Wales (NSW), Australia using oysters as bioindicators. Scientific Reports (9):1-10.
Ji C, Wang Q, Wu H, Tan Q, Wang W-X 2016. A metabolomic study on the biological effects of metal pollutions in oysters Crassostrea sikamea. Marine Pollution Bulletin 102(1):216-222.
Jonathan M P, Muñoz-Sevilla N P, Góngora-Gómez A M, Luna Varela R G, Sujitha S B, Escobedo-Urías D C, Rodríguez-Espinosa P F, Campos Villegas L E 2017. Bioaccumulation of trace metals in farmed pacific oysters Crassostrea gigas from SW Gulf of California coast, Mexico. Chemosphere (187):311-319.
Kanthai L D, Gobin J F, Beckles D M, Lauckner B, Ohammed A 2014. Metals in sediments and mangrove oysters (Crassostrea rhizophorae) from the Caroni Swamp, Trinidad.Environmental Monitoring and Assessment (186)1961-1976.
Krishnakumar P K, Qurban M A, Sasikumar G 2018. Biomonitoring of Trace Metals in the Coastal Waters Using Bivalve Molluscs. Intechopen (8):153-176.
Le Q D, Bach L G, Arai T 2015. Monitoring heavy metal contamination using rocky oyster (Saccostrea glomerata) in Haiphong-Halong Coastal Area, North Vietnam. International Journal of Environmental Research (9):1373-1378. DOI:10.22059/ijer.2015.1031.
Leal D A G 2008. Avaliação da contaminação de ostras (Crassostrea rhizophorae) por espécies de Cryptosporidium e Giardia em um ambiente de estuário do litoral de São Paulo. Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual de Campinas, São Paulo, Brasil, 201pp.
Lucas A A C, Barrella W 2015. Ecologia de Ecossistemas Aquáticos e a Importância do Elemento Ferro (Fe)- Aspectos Teóricos e Roteiro de Atividade Prática de Laboratório (Medir a concentração de Ferro (Fe) em solução aquosa). UNISANTA BioScience 4(5):7- 17pp.
Machado I C, Maio F D, Kira C S, Carvalho M F H 2002. Estudo da ocorrência dos metais pesados Pb, Cd, Hg, Cu e Zn na ostra de mangue Crassostrea brasiliana do estuário de Cananéia-SP, Brasil. Revista do Instituto Adolfo Lutz 61(1):13-18.
Mamede T C A 2008. Biomonitoramento por Crassostrea rhizophorae (Guilding, 1928) e percepção de risco socioambiental na Baia de Todos os Santos, Bahia. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal da Bahia, Brasil. 120pp.
Martin K, Huggins T, King C, Carroll M A, Catapane E J 2008. The Neurotoxic Effects of Manganese on the Dopaminergic Innervation of the Gill of the Bivalve Mollusc, Crassostrea virginica. Comp Biochem Physiol Toxicol Pharmacol 148(2):152-159.
Melo A S, Netto A O A, Neto J D, Brito M E B, Viégas P R A, Magalhães L T S, Fernandes P D 2006. Desenvolvimento vegetativo, rendimento da fruta e otimização do abacaxizeiro cv. Pérola em diferentes níveis de irrigação. Ciência Rural 36(1):93-98.
Milazzo A D D, Melo E G V, Lima E P, Cruz M J M 2018. Biometric Aspects and Seasonal Metal Concentration in Crassostrea rhizophorae in São Paulo River Estuary, Brazil. International Journal of Research in Environmental Science 4(2):22-24.
Montanhini Neto R 2011. Influência de variáveis ambientais sobre o desenvolvimento de ostras Crassostrea (SACCO, 1897) na Baía de Guaratuba, Brasil. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Paraná, Brasil. 64pp
Moreira F R, Moreira J C 2004. Os efeitos do chumbo sobre o organismo humano e seu significado para a saúde. Revista Panam Salud Publica 15(2):119-29.
Nunes F F V 2016. Sanidade de ostras (Crassostrea rhizophorae) cultivada na reserva extrativista marinha Baía do Iguapé, Bahia. Dissertação de Mestrado), Universidade Federal Rural de Pernambuco, Brasil. 132pp.Ochoa V, Barata C E, Riva M C 2013. Heavy metal content in oysters (Crassostrea gigas) cultured in the Ebro Delta in Catalonia, Spain. Environental Monitoring and Assessment 185(8):6783-6792.
Oliveira A P F 2019. Determinação de metais na água, sedimento e em moluscos bivalves do complexo estuarino de Paranaguá, Paraná, Brasil. Dissertação de Mestrado, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Brasil. 93pp.
Oliveira J S, Pereire S F P P, Silva J S, Oliveira G R F 2008. O uso do cabelo como bioindicador das condições nutricionais da população da cidade de altamira-PA. 48º Congresso Brasileiro de Química, Química na Proteção ao Meio Ambiente, Rio de Janeiro. Disponível on-line em http://www.abq.org.br/cbq/2008/trabalhos/5/5-540-4776.htm. Acessado em: 19 de set. de 2020.
Páez-Osuna F, Osuna-Martínez C C 2015. Bioavailability of cadmium, copper, mercury, lead, and zinc in subtropical coastal lagoons from the Southeast Gulf of California using mangrove oysters (Crassostrea corteziensis and Crassostrea palmula). Archives of Environmental Contamination and Toxicology (68):305-316.
Paganini E R, Manzini F F, Plicas L M A 2015. Comportamento da concentração do metal manganês no solo de acordo com a sazonalidade. XI Fórum Ambiental da Alta Paulista 11(8):42-56.
Pereira O M, Machado I C, Henriques M B, Yamanaka N 2001. Crescimento da ostra Crassostrea brasiliana semeada sobre tabuleiro em diferentes densidades na região estuarino-lagunar de Cananéia-SP (25º S, 48º W). Boletim do Instituto de Pesca, 27(2):163 - 174.
Pieterse A, Pitcher G, Naidoo P, Jackson S 2012. Growth and Condition of the Pacific Oyster Crassostrea gigas at Three Environmentally Distinct South African Oyster Farms. Journal of Shellfish Research 31(4):1061-1076.
Ramos S V C 2011. Avaliação a concentração de metais traço em ostra de mangue (Crassostrea rhizophorae guilding, 1828), sururu (Mytella charruana d’orbigny, 1846) e sedimentos superficiais no estuário do rio Formoso, Pernambuco. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Pernambuco, Brasil. 184pp.
Rementeria A, Mikolaczyk M, Lanceleur L, Blanc G, Soto M, Schafer J, Benat Zaldibar B 2016. Assessment of the effects of Cu and Ag in oysters Crassostrea gigas (Thunberg, 1793) using a battery of cell and tissue level biomarkers. Marine Environmental Research (122):11-22.
Repula C M M, Campos B K, Ganzarolli E M, Lopes M C, Quináia S P 2012. Biomonitoramento de Cr e Pb em peixes de água doce. Química Nova 35(5):905-909.
Rocha R, Pezzini M F, Poeta J 2017. Fontes de contaminação pelo chumbo e seus efeitos tóxicos na saúde ocupacional. Ciência em Movimento Biociências e Saúde 19(9):23-32.
Rojas M O A I, Cavalcante P R S, Souza R C, Dourado E C S 2007. Teores de zinco e cobre em ostra (Crassostrea rhizophorae) e sururu (Mytella falcata) do estuário do rio Bacanga em São Luís (MA). Boletim do Laboratório de Hidrobiologia 20(1):1-9.
Santana L M B M, Lotufo L C, Abessa D M S 2015. A contaminação antrópica e seus efeitos em três estuários do litoral do Ceará, Nordeste do Brasil-Revisão. Arquivos de Ciências do Mar, 48(2):93-115.Santos S A A 2014. Pesquisa de protozoários Apicomplexa em ostras Crassostrea rhizophorae, Guilding, 1828 (Bivalvia: Ostreidae) da Baía de Todos os Santos- Bahia. 2014. 67 p. Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual de Feira de Santana, Bahia, Brasil. 67pp.
Santos S S, Evangelista-Barreto N S, Barreto L M 2015. Cadeia produtiva de ostras no Baixo Sul da Bahia: um olhar socioeconômico, de saúde pública, ambiental e produtivo. Acta of Fisheries and Aquatic Resources 5(1):10-21.
Schifer T S, Bogusz Junior S, Montano M A E 2005. Aspectos toxicológicos do chumbo. Infarma 17(5):67-72pp.
Séguin A, Caplat C, Serpentini A, Lebel J M, Menet-Nedelec F, Costil K 2016. Metal bioaccumulation and physiological condition of the Pacific oyster (Crassostrea gigas) reared in two shellfish basins and a marina in Normandy (northwest France). Marine Pollution Bulletin (106):202–214.
Semedo M F F R 2014. Importância médico-legal dos metais essenciais: cobre e zinco. Dissertação de Mestrado, Universidade do Porto, Brasil. 89pp.
Shenai-Tirodkar P S, Gauns M U, Ansari Z A 2016. Concentrations of Heavy Metals in Commercially Important Oysters from Goa, Central-West Coast of India. Bulletin of Environmental Contamination and Toxicology 97(6):813-819.
Silva A I M, Vieira R H S F, Menezes F G R, Fonteles-Filho A A, Torres R C O, Santanna E S 2003. Bacteria of fecal origin in mangrove oysters (Crassostrea rhizhophorae) in the cocó river estuary, Ceará state, Brazil. Brazilian Journal of Microbiology (34):126-130.
Silva C A R, Rainbow P S, Smith B D, Santos Z L 2001. Biomonitoring of trace metal contamination in the potengi estuary, Natal (Brazil), using the oyster Crassostrea rhizophorae, a local food source. Water Research 35(17):4072-4078.
Siqueira M M M 2008. Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Gestão & Regionalidade 27(80):114-115.
Soto-Jiménez M F, Páez-Osuna F 2008. Diagenetic processes on metals in hypersaline mudflat sediments from a subtropical saltmarsh (SE Gulf of California): postdepositional mobility and geochemical fractions. Appl Geochem (23):1202-1217.
Souza R V, Garbossa L H P, Campos C J A, Vianna L F N, Vanz A, Rupp G S 2016. Metals and pesticides in commercial bivalve mollusc production areas in the North and South Bays, Santa Catarina (Brazil). Marine Pollution Bulletin 105(1):377-384.
Suryawanshi G D, Shaikh A M, Mane U H 2011. Heavy metals concentration in rock oyster Crassostrea cattuckensis from Ratnagiri coast. Journal of Ecophysiology and Occupational Health 11(3)175-180.
Torres R F 2009. Disponibilidade dos metais cobre e chumbo em um canal de maré receptor de efluentes de carcinicultura. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Ceará, Brasil. 134pp.
Tureck C R, Oliveira T M N, Cremer M J, Bassfeld J C 2006. Avaliação da concentração de metais pesados em tecidos de ostra Crassostrea gigas (Molusca, Bivalve) cultivadas na Baía de Babitonga, litoral norte de Santa Catarina., Pesticidas: Revista Ecotoxicologia e Meio Ambiente Curitiba (16):53-62.
Vasco A N, Júnior A V M, Santos A C A S, Ribeiro D O, Tavares E D, Nogueira L C 2010. Qualidade da água que entra no estuário do rio Vaza-Barris pelo principal fluxo de contribuição de água doce. Scientia Plena 6(9):1-11.
Weng N, Wang W -X 2014. Variations of trace metals in two estuarine environments with contrasting pollution histories. Science of the Total Environment 604–614.
Weng N, Wang W.-X 2019. Seasonal fluctuations of metal bioaccumulation and reproductive health of local oyster populations in a large contaminated estuary, Environmental Pollution (250):175-185.
Yesudhason P, Al-Busaidi M, Al-Rahbi W A K, Al-Waili A S, Al-Nakhaili A. Nashwa K, Al-mazrooei A, Al-Habsi S 2013. Distribution patterns of toxic metals in the marine oyster Saccostrea cucullata from the Arabian Sea in Oman: spatial, temporal, and size variations. Springer Plus (2):1-11.
Zanette J, Monserrat J M, Bianchini A 2006. Biochemical biomarkers in gills of mangrove oyster Crassostrea rhizophorae from three Brazilian estuaries. Comparative Biochemistry and Physiology (143):187-195.
Zanetti D P 2010. A Crassostrea rhizophorae (Guilding, 1828) é uma boa espécie indicadora da qualidade ambiental? Estudo de caso da área de Proteção Ambiental do Rio Mamanguape-PB. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal da Paraíba, Brasil. 51pp.
Aguilar C A, Montalvo C, Rodríguez L, Cerón J G, Cerón R M 2012. American oyster (Crassostrea virginica) and sediments as a coastal zone pollution monitor by heavy metals. International Journal Environmental Science and Technology 9):579–586.
Aguirre-Rubí J, Luna-Acosta A, Ortiz-Zarragoitia M B, Zaldibar B, Izagirre U M J,Ahrens M J, Villamil L, Marigómez I 2018. Assessment of ecosystem health disturbance in mangrove-lined Caribbean coastal systems using the oyster Crassostrea rhizophorae as sentinel species. Science of the Total Environment (618):718–735.
Akaboshi S, Pereira O M 1981. Ostreicultura na região lagunar-estuarina de Cananéia, São Paulo, Brasil. I. Captação de larvas de ostras, Crassostrea brasiliana (Lamarck, 1819), em ambiente natural. Boletim do Instituto de Pesca 8 (1):87-103.
Alfonso J A, Handt H, Mora A, Vásquez Y, Azocar J, Marcano E 2013. Temporal distribution of heavy metal concentrations in oysters Crassostrea rhizophorae from the central Venezuelan coast. Marine Pollution Bulletin 73(1):394-398.
Ahmad F, Azman S, Disse M I M, Baloo L 2015. Biomonitoring of metal contamination in estuarine ecosystem using seagrass. Journal of Environmental Health Science and Engineering (13):1-4.
Amaral M C R, Rebelo M F, Torres J P M, Pfeiffer W C 2005. Bioaccumulation and depuration of Zn and Cd in mangrove oysters (Crassostrea rhizophorae, Guilding, 1828) transplanted to and from a contaminated tropical coastal lagoon. Marine Environmental Research (59):277-285.
Azlisham M, Vedamanikam V J, Shazilli N A M 2009. Concentrations of cadmium, manganese, copper, zinc, and lead in the tissues of the oyster (Crassostrea iredalei) obtained from Setiu Lagoon, Terengganu, Malaysia. Toxicological & Environmental Chemistry 91(2):251-258.
Barros D, Barbieri E 2012. Análise da ocorrência de metais: Ni, Zn, Cu, Pb e Cd em ostras (Crassostrea brasiliana) e sedimentos coletados no Estuário de Cananeia-SP (Brasil). Revista Mundo da Saúde 36(4):635-642.
Bendati M M A 1997. Avaliação das concentrações de Cd, Cr, Pb, Cu e Zn em amostras de água, sedimento e Neocorbicula limosa (Maton, 1811) (Mollusca: Bivalvia) no Guaíba, RS. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 120pp.
Brasil. Decreto Nº 55. 871, de 26 de março de 1965. Dispõem sobre normas regulamentadoras do emprego de aditivos para alimentos. Diário Oficial da União. Poder Executivo, Brasília, DF, 09 abr.1965, Seção 1. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1950-1969/d55871.htm.
Brasil. Divisão Nacional de Vigilância Sanitária de Alimentos. Portaria Nº.685, de 27 de agosto de 1998. Fixa limites máximo de tolerância de contaminantes químicos em alimentos. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24 de set. 1998. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/1998/prt0685_27_08_1998_rep.html.
Burioli E A V, Squadrone S, Stella C, Foglini C, Abete M C, Prearo M 2017.Trace element occurrence in the Pacific oyster Crassostrea gigas from coastal marine ecosystems in Italy. Chemosphere (187):248-260.
Caetano R 2006. Biodisponibilidade de zinco de ostras (Crassostrea gigas) cultivadas em Florianópolis/SP. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil, 190pp.
Capitani E M 2009. Metabolismo e toxicidade do chumbo na criança e no adulto. Medicina (Ribeirão Preto) 42(3):278-86.
Carneiro C S, Mársico E T, Jesus E F O, Ribeiro R O R, Barbosa R F 2011. Trace elements in fish and oysters from Sepetiba Bay (Rio de Janeiro- Brazil) determined by total reflection X-ray fluorescence using synchrotron radiation. Chemistry and Ecology 27(1):1-8.
Castilho-Westphal G G 2012. Ecologia da ostra do mangue Crassostrea brasiliana (Lamarck, 1819) em manguezais da baía de Guaratuba-PR. Dissertação de Doutorado, Universidade Federal do Paraná, Brasil,188pp.
Chan CY, Wang W X 2019. Biomarker responses in oysters Crassostrea hongkongensis in relation to metal contamination patterns in the Pearl River Estuary, southern China, Environmental Pollution 251(8):1-39.
Chissini C R C 2015. Adequação de parâmetros físicos e químicos de efluente industrial e relação com a toxicidade. Dissertação de Mestrado, Universidade de Caxias do Sul, Rio Grande do Sul. Não Publicado, 97pp.
Christo S W, Ivachuk C S, Veronese F C, Ferreira-Jr A L, Absher T M 2015. Descrição alimentar e estágio de maturação de Crassostrea brasiliana comercializadas no mercado municipal de Paranaguá, Paraná, Brasil. Brazilian Journal of Aquatic Science. Technology 19(2):1-9.
CPRM. Estado de Sergipe. Disponível em<http://www.cprm.gov.br/publique/Geologia/Geologia-Basica/Estado-de-Sergipe-395.html>. Acesso em: 2 de abr. 2019.
Carvalho M E S 2010. A questão hídrica na bacia sergipana do rio Vaza-Barris. 371 p. Dissertação de Doutorado, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, Sergipe, Brasil, 371pp.
Carvalho M E S 2015. Riscos e vulnerabilidades socioambientais na bacia costeira do rio Vaza-Barris/Sergipe/Brasil: contribuições para o planejamento e gestão ambiental. In: VIII Congresso sobre Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras dos Países de Expressão Portuguesa. Disponível on-line em http://www.aprh.pt/ZonasCosteiras2015/pdf/2B1_Artigo_056.pdf. Acessado em: 03 de abr. 2019.
Castello B F L 2010. Avaliação dos teores de As, Cu, Cd, Ni e Zn em ostras, Crassostrea rhizophorae (Guilding, 1828), nas baías de Paranaguá e Guaratuba, Paraná. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Paraná, Paraná, Brasil, 67pp.
Castro A V, Mendonça B B, Bloise W, Shuhama T, Brandão Neto J 1999. Effect of zinc administration on thyrotropin releasing hormone-stimulated prolactinemia in healthy men. Biometals 12(4):347-52.
Diniz S S 2001. Avaliação da taxa de Assentamento da “ostra nativa” Crassostrea rhizophorae (Guilding, 1828) em Ponta dos Mangues, Pacatuba-SE. Dissertação de Mestrado, Universidade federal de Pernambuco, Pernambuco, Brasil, 69pp.
Espíndola E L G, Botta-Paschoal C M R, Rocha O, Bohrer M B C, Oliveira-Neto A L 2000. Ecotoxicologia: Perspectiva para o Século XXI. São Carlos: Rima. Disponível on-line emhttps://www.bdpa.cnptia.embrapa.br/consulta/busca?b=ad&id=792563&biblioteca=vazio&busca=autoria:%22ESPINDOLA,%20E.L.G.%22&qFacets=autoria:%22ESPINDOLA,%20E.L.G.%22&sort=&paginacao=t&paginaAtual=1. Acessado em: 13 de jul. de 2020.
Freitas F, Neiva G S, Cruz E S, Santana J M, Silva I M M, Mendonça F S 2017. Qualidade microbiológica e fatores ambientais de áreas estuarinas da Reserva Extrativista Marinha Baía do Iguape (Bahia) destinadas ao cultivo de ostras nativas. Engenharia Sanitária Ambiental 22 (4):723-729.
Frías-Espericueta M G J I, Osuna-López F, Páez-Osuna 1999. Gonadal maturation and trace metals in the mangrove oyster Crassostrea corteziensis: seasonal variation. Science of The Total Environment (231):115-123.
Funo I C S A, Antonio I G, Marinho Y F, Gálvez A O 2015. Influência da salinidade sobre a sobrevivência e crescimento de Crassostrea gasar. Boletim do Instituto de Pesca, São Paulo, 41(4): 837-847.
Galvão M S N, Pereira O M, Machado I C, Henrique M B 2000. Aspectos reprodutivos da ostra Crassostrea brasiliana de manguezais do estuário de Cananéia, SP (25°S; 48°W). Boletim do Instituto de Pesca (26):147-162.
Galvão M S N 2010. Identificação molecular e avaliação da diversidade genética populacional de ostras do gênero Crassostrea do complexo estuarino-lagunar de Cananéia, SP: contribuição ao manejo sustentável do recurso pesqueiro.. Dissertação de Doutorado, Universidade de Mogi das Cruzes, São Paulo, Brasil. Não Publicado,198pp.
García-Rico L, Tejeda-Valenzuela L, Burgos-Hernández A 2010. Seasonal Variations in the Concentrations of Metals in Crassostrea corteziensis from Sonora, México. Bulletin of Environmental Contamination and Toxicology 85(2):209-2013.
Gomes C H A M 2009. Ciclo reprodutivo da ostra Crassostrea brasiliana (Lamarck, 1819) em cultivo e maturação em laboratório. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil, 57pp.
Hertika A M S, Kusriani K, Indrayani E, Yona D, Putra S R B D 2019. Metallothionein expression on oysters (Crassostrea cuculataand and Crassostrea glomerata) from the southern coastal region of East Java. F1000 Research (63)1-13.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatitica (IBGE). (2010) Censo demográfico. Disponível on-line em https://cidades.ibge.gov.br/brasil/se/sao-cristovao/panorama. Acessado em: 05 de ago. de 2021.
Jahan S, Strezov V 2019. Assessment of trace elements pollution in the sea ports of New South Wales (NSW), Australia using oysters as bioindicators. Scientific Reports (9):1-10.
Ji C, Wang Q, Wu H, Tan Q, Wang W-X 2016. A metabolomic study on the biological effects of metal pollutions in oysters Crassostrea sikamea. Marine Pollution Bulletin 102(1):216-222.
Jonathan M P, Muñoz-Sevilla N P, Góngora-Gómez A M, Luna Varela R G, Sujitha S B, Escobedo-Urías D C, Rodríguez-Espinosa P F, Campos Villegas L E 2017. Bioaccumulation of trace metals in farmed pacific oysters Crassostrea gigas from SW Gulf of California coast, Mexico. Chemosphere (187):311-319.
Kanthai L D, Gobin J F, Beckles D M, Lauckner B, Ohammed A 2014. Metals in sediments and mangrove oysters (Crassostrea rhizophorae) from the Caroni Swamp, Trinidad.Environmental Monitoring and Assessment (186)1961-1976.
Krishnakumar P K, Qurban M A, Sasikumar G 2018. Biomonitoring of Trace Metals in the Coastal Waters Using Bivalve Molluscs. Intechopen (8):153-176.
Le Q D, Bach L G, Arai T 2015. Monitoring heavy metal contamination using rocky oyster (Saccostrea glomerata) in Haiphong-Halong Coastal Area, North Vietnam. International Journal of Environmental Research (9):1373-1378. DOI:10.22059/ijer.2015.1031.
Leal D A G 2008. Avaliação da contaminação de ostras (Crassostrea rhizophorae) por espécies de Cryptosporidium e Giardia em um ambiente de estuário do litoral de São Paulo. Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual de Campinas, São Paulo, Brasil, 201pp.
Lucas A A C, Barrella W 2015. Ecologia de Ecossistemas Aquáticos e a Importância do Elemento Ferro (Fe)- Aspectos Teóricos e Roteiro de Atividade Prática de Laboratório (Medir a concentração de Ferro (Fe) em solução aquosa). UNISANTA BioScience 4(5):7- 17pp.
Machado I C, Maio F D, Kira C S, Carvalho M F H 2002. Estudo da ocorrência dos metais pesados Pb, Cd, Hg, Cu e Zn na ostra de mangue Crassostrea brasiliana do estuário de Cananéia-SP, Brasil. Revista do Instituto Adolfo Lutz 61(1):13-18.
Mamede T C A 2008. Biomonitoramento por Crassostrea rhizophorae (Guilding, 1928) e percepção de risco socioambiental na Baia de Todos os Santos, Bahia. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal da Bahia, Brasil. 120pp.
Martin K, Huggins T, King C, Carroll M A, Catapane E J 2008. The Neurotoxic Effects of Manganese on the Dopaminergic Innervation of the Gill of the Bivalve Mollusc, Crassostrea virginica. Comp Biochem Physiol Toxicol Pharmacol 148(2):152-159.
Melo A S, Netto A O A, Neto J D, Brito M E B, Viégas P R A, Magalhães L T S, Fernandes P D 2006. Desenvolvimento vegetativo, rendimento da fruta e otimização do abacaxizeiro cv. Pérola em diferentes níveis de irrigação. Ciência Rural 36(1):93-98.
Milazzo A D D, Melo E G V, Lima E P, Cruz M J M 2018. Biometric Aspects and Seasonal Metal Concentration in Crassostrea rhizophorae in São Paulo River Estuary, Brazil. International Journal of Research in Environmental Science 4(2):22-24.
Montanhini Neto R 2011. Influência de variáveis ambientais sobre o desenvolvimento de ostras Crassostrea (SACCO, 1897) na Baía de Guaratuba, Brasil. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Paraná, Brasil. 64pp
Moreira F R, Moreira J C 2004. Os efeitos do chumbo sobre o organismo humano e seu significado para a saúde. Revista Panam Salud Publica 15(2):119-29.
Nunes F F V 2016. Sanidade de ostras (Crassostrea rhizophorae) cultivada na reserva extrativista marinha Baía do Iguapé, Bahia. Dissertação de Mestrado), Universidade Federal Rural de Pernambuco, Brasil. 132pp.Ochoa V, Barata C E, Riva M C 2013. Heavy metal content in oysters (Crassostrea gigas) cultured in the Ebro Delta in Catalonia, Spain. Environental Monitoring and Assessment 185(8):6783-6792.
Oliveira A P F 2019. Determinação de metais na água, sedimento e em moluscos bivalves do complexo estuarino de Paranaguá, Paraná, Brasil. Dissertação de Mestrado, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Brasil. 93pp.
Oliveira J S, Pereire S F P P, Silva J S, Oliveira G R F 2008. O uso do cabelo como bioindicador das condições nutricionais da população da cidade de altamira-PA. 48º Congresso Brasileiro de Química, Química na Proteção ao Meio Ambiente, Rio de Janeiro. Disponível on-line em http://www.abq.org.br/cbq/2008/trabalhos/5/5-540-4776.htm. Acessado em: 19 de set. de 2020.
Páez-Osuna F, Osuna-Martínez C C 2015. Bioavailability of cadmium, copper, mercury, lead, and zinc in subtropical coastal lagoons from the Southeast Gulf of California using mangrove oysters (Crassostrea corteziensis and Crassostrea palmula). Archives of Environmental Contamination and Toxicology (68):305-316.
Paganini E R, Manzini F F, Plicas L M A 2015. Comportamento da concentração do metal manganês no solo de acordo com a sazonalidade. XI Fórum Ambiental da Alta Paulista 11(8):42-56.
Pereira O M, Machado I C, Henriques M B, Yamanaka N 2001. Crescimento da ostra Crassostrea brasiliana semeada sobre tabuleiro em diferentes densidades na região estuarino-lagunar de Cananéia-SP (25º S, 48º W). Boletim do Instituto de Pesca, 27(2):163 - 174.
Pieterse A, Pitcher G, Naidoo P, Jackson S 2012. Growth and Condition of the Pacific Oyster Crassostrea gigas at Three Environmentally Distinct South African Oyster Farms. Journal of Shellfish Research 31(4):1061-1076.
Ramos S V C 2011. Avaliação a concentração de metais traço em ostra de mangue (Crassostrea rhizophorae guilding, 1828), sururu (Mytella charruana d’orbigny, 1846) e sedimentos superficiais no estuário do rio Formoso, Pernambuco. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Pernambuco, Brasil. 184pp.
Rementeria A, Mikolaczyk M, Lanceleur L, Blanc G, Soto M, Schafer J, Benat Zaldibar B 2016. Assessment of the effects of Cu and Ag in oysters Crassostrea gigas (Thunberg, 1793) using a battery of cell and tissue level biomarkers. Marine Environmental Research (122):11-22.
Repula C M M, Campos B K, Ganzarolli E M, Lopes M C, Quináia S P 2012. Biomonitoramento de Cr e Pb em peixes de água doce. Química Nova 35(5):905-909.
Rocha R, Pezzini M F, Poeta J 2017. Fontes de contaminação pelo chumbo e seus efeitos tóxicos na saúde ocupacional. Ciência em Movimento Biociências e Saúde 19(9):23-32.
Rojas M O A I, Cavalcante P R S, Souza R C, Dourado E C S 2007. Teores de zinco e cobre em ostra (Crassostrea rhizophorae) e sururu (Mytella falcata) do estuário do rio Bacanga em São Luís (MA). Boletim do Laboratório de Hidrobiologia 20(1):1-9.
Santana L M B M, Lotufo L C, Abessa D M S 2015. A contaminação antrópica e seus efeitos em três estuários do litoral do Ceará, Nordeste do Brasil-Revisão. Arquivos de Ciências do Mar, 48(2):93-115.Santos S A A 2014. Pesquisa de protozoários Apicomplexa em ostras Crassostrea rhizophorae, Guilding, 1828 (Bivalvia: Ostreidae) da Baía de Todos os Santos- Bahia. 2014. 67 p. Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual de Feira de Santana, Bahia, Brasil. 67pp.
Santos S S, Evangelista-Barreto N S, Barreto L M 2015. Cadeia produtiva de ostras no Baixo Sul da Bahia: um olhar socioeconômico, de saúde pública, ambiental e produtivo. Acta of Fisheries and Aquatic Resources 5(1):10-21.
Schifer T S, Bogusz Junior S, Montano M A E 2005. Aspectos toxicológicos do chumbo. Infarma 17(5):67-72pp.
Séguin A, Caplat C, Serpentini A, Lebel J M, Menet-Nedelec F, Costil K 2016. Metal bioaccumulation and physiological condition of the Pacific oyster (Crassostrea gigas) reared in two shellfish basins and a marina in Normandy (northwest France). Marine Pollution Bulletin (106):202–214.
Semedo M F F R 2014. Importância médico-legal dos metais essenciais: cobre e zinco. Dissertação de Mestrado, Universidade do Porto, Brasil. 89pp.
Shenai-Tirodkar P S, Gauns M U, Ansari Z A 2016. Concentrations of Heavy Metals in Commercially Important Oysters from Goa, Central-West Coast of India. Bulletin of Environmental Contamination and Toxicology 97(6):813-819.
Silva A I M, Vieira R H S F, Menezes F G R, Fonteles-Filho A A, Torres R C O, Santanna E S 2003. Bacteria of fecal origin in mangrove oysters (Crassostrea rhizhophorae) in the cocó river estuary, Ceará state, Brazil. Brazilian Journal of Microbiology (34):126-130.
Silva C A R, Rainbow P S, Smith B D, Santos Z L 2001. Biomonitoring of trace metal contamination in the potengi estuary, Natal (Brazil), using the oyster Crassostrea rhizophorae, a local food source. Water Research 35(17):4072-4078.
Siqueira M M M 2008. Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Gestão & Regionalidade 27(80):114-115.
Soto-Jiménez M F, Páez-Osuna F 2008. Diagenetic processes on metals in hypersaline mudflat sediments from a subtropical saltmarsh (SE Gulf of California): postdepositional mobility and geochemical fractions. Appl Geochem (23):1202-1217.
Souza R V, Garbossa L H P, Campos C J A, Vianna L F N, Vanz A, Rupp G S 2016. Metals and pesticides in commercial bivalve mollusc production areas in the North and South Bays, Santa Catarina (Brazil). Marine Pollution Bulletin 105(1):377-384.
Suryawanshi G D, Shaikh A M, Mane U H 2011. Heavy metals concentration in rock oyster Crassostrea cattuckensis from Ratnagiri coast. Journal of Ecophysiology and Occupational Health 11(3)175-180.
Torres R F 2009. Disponibilidade dos metais cobre e chumbo em um canal de maré receptor de efluentes de carcinicultura. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Ceará, Brasil. 134pp.
Tureck C R, Oliveira T M N, Cremer M J, Bassfeld J C 2006. Avaliação da concentração de metais pesados em tecidos de ostra Crassostrea gigas (Molusca, Bivalve) cultivadas na Baía de Babitonga, litoral norte de Santa Catarina., Pesticidas: Revista Ecotoxicologia e Meio Ambiente Curitiba (16):53-62.
Vasco A N, Júnior A V M, Santos A C A S, Ribeiro D O, Tavares E D, Nogueira L C 2010. Qualidade da água que entra no estuário do rio Vaza-Barris pelo principal fluxo de contribuição de água doce. Scientia Plena 6(9):1-11.
Weng N, Wang W -X 2014. Variations of trace metals in two estuarine environments with contrasting pollution histories. Science of the Total Environment 604–614.
Weng N, Wang W.-X 2019. Seasonal fluctuations of metal bioaccumulation and reproductive health of local oyster populations in a large contaminated estuary, Environmental Pollution (250):175-185.
Yesudhason P, Al-Busaidi M, Al-Rahbi W A K, Al-Waili A S, Al-Nakhaili A. Nashwa K, Al-mazrooei A, Al-Habsi S 2013. Distribution patterns of toxic metals in the marine oyster Saccostrea cucullata from the Arabian Sea in Oman: spatial, temporal, and size variations. Springer Plus (2):1-11.
Zanette J, Monserrat J M, Bianchini A 2006. Biochemical biomarkers in gills of mangrove oyster Crassostrea rhizophorae from three Brazilian estuaries. Comparative Biochemistry and Physiology (143):187-195.
Zanetti D P 2010. A Crassostrea rhizophorae (Guilding, 1828) é uma boa espécie indicadora da qualidade ambiental? Estudo de caso da área de Proteção Ambiental do Rio Mamanguape-PB. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal da Paraíba, Brasil. 51pp.
Downloads
Publicado
2022-08-02
Como Citar
OLIVEIRA, Josevania de; ANDRADE, Edilma de Jesus; MELO E SOUZA, Rosemeri; COSTA, Diógenes Félix da Silva. Bioconcentração de Metais (cu, fe, zn, mn e pb) em Crassostrea brasiliana (Lamarck, 1819) Nativa do Manguezal do Rio Vaza-Barris, Sergipe, Brasil. Fronteira: Journal of Social, Technological and Environmental Science, [S. l.], v. 11, n. 2, p. 183–199, 2022. DOI: 10.21664/2238-8869.2022v11i2.p183-199. Disponível em: https://revistas2.unievangelica.edu.br/index.php/fronteiras/article/view/6220. Acesso em: 21 nov. 2024.
Edição
Seção
Artigos
Licença
Esta revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização mundial do conhecimento.
A partir da publicação realizada na revista os autores possuem copyright e direitos de publicação de seus artigos sem restrições.
A Revista Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science segue os preceitos legais da licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional. 
