Dry Sand Quality: The Case Study of a Touristic Beach from Rio de Janeiro, Brazil

Autores

  • Natascha Krepsky Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, UNIRIO, Brasil. https://orcid.org/0000-0003-2314-5563
  • Karine Peixoto Nunes Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, UNIRIO, Brasil.
  • Luiz Affonso de Paula Junior a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, UNIRIO, Brasil.
  • Viviane Almeida de Andrade Lino Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, UNIRIO, Brasil.
  • Clarissa Araujo Costa Naveira e Silva Universidade Federal Fluminense, UFF, Brasil.
  • Iracema Prestes Brandão Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, UNIRIO, Brasil.
  • Fernanda Silva dos Santos Universidade Federal Fluminense, UFF, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-5891-5858

DOI:

https://doi.org/10.21664/2238-8869.2020v9i1.p32-52

Palavras-chave:

Chuva, Coliformes Termotolerantes, Bactérias Fecais, Legislação

Resumo

A contaminação costeira tornou-se uma crescente preocupação de saúde pública. Surtos de doenças entéricas e a ocorrência de dermatites e micoses durante o verão nas áreas de lazer estão geralmente associados à poluição da água do mar. Os microorganismos patogênicos podem atingir áreas costeiras através de descargas de esgoto, comprometendo a água do mar e a qualidade da praia. Embora a transmissão de doenças entéricas pela areia ainda não esteja clara, existe uma preocupação de que a areia possa atuar como reservatório ou vetor da infecção para seres humanos. Nesse contexto, as principais hipóteses deste estudo foram: (i) alterações na densidade dos coliformes fecais nos compartimentos da praia; (ii) areia seca é o compartimento de praia mais contaminado; (ii) as densidades de coliformes fecais estão dentro dos limites do padrão internacional para areia. Portanto, este estudo de caso quantificou e comparou por três meses as densidades de colformes totais (CT) e termotolerantes (TEC) na água do mar, areia molhada e seca de uma praia turística escolhida do Rio de Janeiro, Brasil. Além disso, para contribuir para o gerenciamento das praias costeiras, os dados de contaminação da areia pesquisados foram comparados com os limites padrão vigentes em todo o mundo até abril de 2018 para verificar a adequação. A praia Vermelha deve ser considerada uma praia de referência para o monitoramento de areia no Brasil. Apesar de ser uma zona tampão da unidade de conservação MONA Pão Açúcar, está sujeita a intensa pressão turística. Mesmo assim, as densidades de bactérias fecais quantificadas na praia Vermelha estavam dentro dos padrões de “excelente” areia e água de qualidade, de acordo com a legislação / diretrizes vigentes. No entanto, a areia seca foi o compartimento mais contaminado, seguido pela água do mar e areia úmida. A densidade bacteriana na areia seca foi até 4.600 vezes maior que a areia úmida. Exceto na cidade do Rio de Janeiro, as diretrizes recreativas para a qualidade das praias são exclusivas para a contaminação da água do mar. Não existem parâmetros estabelecidos para a classificação de areia recreativa na praia, apenas recomendações, incluindo Portugal. O monitoramento da areia seca na praia é fundamental para reduzir o risco de exposição dos banhistas a estes patógenos.

Biografia do Autor

Natascha Krepsky, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, UNIRIO, Brasil.

Doutorado em Geologia e Geofísica Marinha pela Universidade Federal Fluminense, UFF, Brasil. Docente na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, UNIRIO, Brasil.

Karine Peixoto Nunes, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, UNIRIO, Brasil.

Graduação em andamento em Ciências Ambientais pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, UNIRIO, Brasil. 

Luiz Affonso de Paula Junior, a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, UNIRIO, Brasil.

Mestrado profissional em Ecoturismo e Conservação pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, UNIRIO, Brasil. 

Viviane Almeida de Andrade Lino, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, UNIRIO, Brasil.

Graduação em andamento em Ciências Ambientais pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, UNIRIO, Brasil.

Clarissa Araujo Costa Naveira e Silva, Universidade Federal Fluminense, UFF, Brasil.

Graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal Fluminense, UFF, Brasil.

Iracema Prestes Brandão, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, UNIRIO, Brasil.

Graduação em andamento em Ciências Ambientais pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, UNIRIO, Brasil.

Fernanda Silva dos Santos, Universidade Federal Fluminense, UFF, Brasil.

Doutorado em andamento em Ciências e Biotecnologia pela Universidade Federal Fluminense, UFF, Brasil.
Mestrado em Biologia Marinha e Ambientes Costeiros pela Universidade Federal Fluminense, UFF, Brasil.

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Publicado

2020-03-04

Como Citar

KREPSKY, Natascha; NUNES, Karine Peixoto; PAULA JUNIOR, Luiz Affonso de; LINO, Viviane Almeida de Andrade; NAVEIRA E SILVA, Clarissa Araujo Costa; BRANDÃO, Iracema Prestes; SANTOS, Fernanda Silva dos. Dry Sand Quality: The Case Study of a Touristic Beach from Rio de Janeiro, Brazil. Fronteira: Journal of Social, Technological and Environmental Science, [S. l.], v. 9, n. 1, p. 32–52, 2020. DOI: 10.21664/2238-8869.2020v9i1.p32-52. Disponível em: https://revistas2.unievangelica.edu.br/index.php/fronteiras/article/view/2963. Acesso em: 26 dez. 2024.