PROCESSAMENTO MÍNIMO DE SOLANUM TUBEROSUM L., MUSA PARADISÍACA L., BETA VULGARIS L., PYRUS MALUS L. E ESCURECIMENTO ENZIMÁTICO PÓS-CONDICIONAMENTO

Autores

  • Cleverson Matias dos Santos Universidade do Estado de Minas Gerais
  • Anderson Aparecido da Silva Universidade do Estado de Minas Gerais
  • Daniela Aparecida Freitas Universidade do Estado de Minas Gerais
  • Julia Peres Gonçalves Universidade do Estado de Minas Gerais
  • Lucélia Assunção do Prado Universidade do Estado de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.37951/2358-260X.2021v8i1.4879

Resumo

A qualidade visual das frutas e verduras está relacionada com a aceitação do consumidor, bem como deformações e coloração imprópria. O objetivo desse trabalho foi aplicar a tecnologia de processamento mínimo em frutas e hortaliças, avaliar a qualidade dos produtos aplicando diferentes métodos de conservação e embalagens, e estudar as formas de minimizar o escurecimento enzimático. O experimento foi conduzido no município de Ituiutaba, o delineamento utilizado foi inteiramente casualizado com 3 tratamentos (controle, branqueamento e ácido cítrico 1%) e 4 repetições. As frutas e verduras foram selecionadas conforme a ausência de injúrias e higienizadas em solução com hipoclorito de sódio (150 ppm por 15 minutos), as vasilhas e utensílios em 200 ppm por 10 minutos; 20 ppm por 10 minutos e 1 ppm por 10 minutos. Após 7 dias atribuiu-se notas para escala visual, sendo: 1 – ótimo (com frescor e boa aparência); 2 – bom (com frescor e aparência levemente prejudicada); 3 – regular (pouco frescor e aparência prejudicada, porém ainda em condições de ser comercializado); e 4 – péssimo (não-comercial). A batata e beterraba não deterioraram 100% nos tratamentos; a maçã-verde e a banana deterioraram antes do prazo de 7 dias para alguns tratamentos. Sob esses aspectos, pôde-se concluir, portanto, que a validade de 7 dias poderia ser atribuída à batata (Solanum tuberosum L.), maçã-verde (Pyrus malus L.) e a banana (Musa paradisíaca L.) para o tratamento com ácido cítrico 1%; para a beterraba (Beta vulgaris L.) a validade de 7 dias poderia ser atribuída ao tratamento por meio de branqueamento.

Biografia do Autor

Cleverson Matias dos Santos, Universidade do Estado de Minas Gerais

Acadêmico no curso de Agronomia

Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), Unidade de Ituiutaba

Anderson Aparecido da Silva, Universidade do Estado de Minas Gerais

Tecnólogo em Gestão Ambiental pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), Unidade de Ituiutaba

Daniela Aparecida Freitas, Universidade do Estado de Minas Gerais

Acadêmica no curso de Agronomia

Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), Unidade de Ituiutaba

Julia Peres Gonçalves, Universidade do Estado de Minas Gerais

Acadêmico no curso de Agronomia

Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), Unidade de Ituiutaba

Lucélia Assunção do Prado, Universidade do Estado de Minas Gerais

Acadêmica no curso de Agronomia

Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), Unidade de Ituiutaba

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Publicado

2021-03-17

Como Citar

dos Santos, C. M., da Silva, A. A., Freitas, D. A., Gonçalves, J. P., & Prado, L. A. do. (2021). PROCESSAMENTO MÍNIMO DE SOLANUM TUBEROSUM L., MUSA PARADISÍACA L., BETA VULGARIS L., PYRUS MALUS L. E ESCURECIMENTO ENZIMÁTICO PÓS-CONDICIONAMENTO. Científic@ - Multidisciplinary Journal, 8(1), 1–9. https://doi.org/10.37951/2358-260X.2021v8i1.4879