Metodologias Para O Estudo De Propriedades Morfológicas E Térmicas De Amido

Autores

  • Juliana Aparecida Correia Bento Universidade Federal de Goiás
  • Karen Carvalho Ferreira
  • Priscila ZaczuK Bassinello
  • Menandes Alves De Souza Neto

DOI:

https://doi.org/10.29247/2358-260X.2018v5i3.p187-195

Resumo

Amido, carboidrato utilizado como reserva de energia na maioria das plantas, é amplamente empregado na industria alimentícia, seja como componente principal ou como um espessante. Tendo em vista a aplicação deste como um ingrediente na indústria de alimentos, o estudo das propriedades morfológicas e térmicas deste é de grande importância, pois pode prever seu comportamento durante e após o processamento deste.  Metodologias como a microscopia eletrônica de varredura, espalhamento de luz e a microscopia ótica são as ferramentas mais utilizadas na caracterização morfológica do grânulo do amido gerando resultados precisos e boa qualidade. Com relação às metodologias para o estudo das propriedades térmicas, o analisador amilografico rápido e a calorimetria diferencial de varredura, são as mais utilizadas. O conjunto de resultados obtidos com essas metodologias, permite a conhecimento das propriedades tecnológicas do amido, caracterizando-os, e até mesmo identificar a origem deste.

Biografia do Autor

Karen Carvalho Ferreira

Master in Food Science and Technology, PhD student in the Post-Graduate Program in Food Science and Technology, Federal University of Goiás – UFG, Goiânia – GO

Priscila ZaczuK Bassinello

PhD in Food Science, Researcher of the Brazilian Agricultural Research Corporation - Embrapa Rice and Beans, Santo Antônio – GO.

Menandes Alves De Souza Neto

Master in Cellular and Molecular Biology, Adjunct Professor of Ceres Evangelical Faculty, Ceres – GO

Downloads

Publicado

2018-11-13

Como Citar

Bento, J. A. C., Ferreira, K. C., Bassinello, P. Z., & De Souza Neto, M. A. (2018). Metodologias Para O Estudo De Propriedades Morfológicas E Térmicas De Amido. Científic@ - Multidisciplinary Journal, 5(3), 187–195. https://doi.org/10.29247/2358-260X.2018v5i3.p187-195