PREVALÊNCIA DOS TIPOS DE IMPACÇÃO DE TERCEIROS MOLARES NA CLÍNICA ODONTOLÓGICA DE ENSINO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS – UNIEVANGÉLICA

Autores

  • Lorrayne Sousa LOPES
  • Luiza Santos Cardoso Centro Universitário de Anápolis - UniEVANGÉLICA
  • Marcyele Natane da Silva MORAIS
  • Mariana Urbinati FERREIRA
  • Luiz Guilherme Freitas de PAULA
  • Wilson José MARIANO-JÚNIOR

DOI:

https://doi.org/10.37951/2317-2835.2019v24i1.p13-22

Resumo

Os terceiros molares representam a maior parcela das retenções dentárias, sendo o grau de impacção
diretamente relacionado à complexidade das exodontias. Objetivo: O presente estudo investigou a
prevalência da impacção de terceiros molares em relação aos ossos do complexo maxilo-mandibular, na
Clínica Odontológica de Ensino do Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA. Métodos: A análise
foi realizada de acordo com a classificação de Pell e Gregory, que determina o grau de impacção do
elemento dental, e com a classificação de Winter, onde é avaliada a angulação do longo eixo do terceiro
molar. Trata-se de uma pesquisa observacional, realizada por meio de análises radiográficas do banco de
dados de pacientes atendidos nos estágios clínicos do 7º e 8º períodos e da disciplina de tópicos avançados
em cirurgia, entre os anos de 2015 a 2018. Resultados: Utilizando a classificação proposta por Winter, a
posição vertical prevaleceu em 81% dos elementos maxilares e aproximadamente em 63% dos
mandibulares. De acordo com a classificação de Pell e Gregory, a posição A apresentou prevalência de
66% nos dentes mandibulares e a classe 1 de aproximadamente 58%. Na maxila, através da adaptação à
classificação, a posição A prevaleceu cerca de 58%. Conclusões: Conforme a classificação de Pell e
Gregory, concluiu-se no levantamento de dados que houve maior prevalência da posição A1 para dentes
mandibulares e A para os maxilares. Em relação ao método de Winter, o padrão vertical foi o mais
prevalente para ambos os maxilares.

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Publicado

2020-07-13