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Urgências e emergências pediátricas

Autores

  • Amanda Amaral Oliveira UniEvangélica
  • Renan Vinícius Guimarães Naves UniEvangélica
  • Luiza Werneck Said Valadão UniEvangélica
  • Humberto Renato de Oliveira Filho UniEvangélica
  • Yohanan Yosef Soares UniEvangélica
  • Marcela de Andrade Silvestre UniEvangélica

Palavras-chave:

Serviços Médicos de Emergência, Medicina de emergência, Saúde da criança, Saúde do Adolescente

Resumo

RESUMO: A confusão entre urgência e emergência na área da saúde pode resultar em atendimento inadequado, sendo urgência situações graves que exigem intervenção imediata, enquanto emergência demanda intervenção iminente por risco de morte. As emergências clínicas e externas representam desafios crescentes na saúde pediátrica, refletindo uma mudança epidemiológica de doenças infecciosas para causas relacionadas a acidentes, violência, desigualdades socioeconômicas e raciais. Apesar da Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE) do SUS, o acesso desigual a serviços de emergência, especialmente em áreas menos desenvolvidas, aliado à falta de capacitação adequada dos profissionais de saúde, contribui para a complexidade do cenário. OBJETIVO: Investigar as principais causas das emergências e urgências pediátricas no Brasil entre os anos de 2016 a 2021. METODOLOGIA: Este estudo ecológico sobre urgências e emergências pediátricas no Brasil utilizou dados do DATASUS, buscando identificar suas causas e distribuições geográficas e demográficas, embasando políticas e intervenções de prevenção e atendimento. Os dados sobre emergências clínicas ou por causas externas, faixa etária, cor/raça e escolaridade foram coletados bienalmente, incluindo tabulação por região, faixa etária (0 a 12 anos), gênero e tipo de emergência, esperando identificar padrões e diferenças, com objetivo de subsidiar políticas e protocolos de atendimento adequados para melhorar os desfechos clínicos. RESULTADOS ESPERADOS: Nos últimos anos, emergências pediátricas como insuficiência respiratória, coma, hipertensão craniana, entre outras, têm mantido sua prevalência, embora espera-se uma redução proporcional devido à identificação precoce e novos tratamentos, destacando a importância do desenvolvimento de protocolos padronizados e melhora dos desfechos clínicos.

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Publicado

2024-06-17

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Edição

Seção

RESUMOS - Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente