As terapias complementares no tratamento primário da doença de Alzheimer em pessoas idosas: Uma revisão integrativa

Autores

  • Giovana Alcantara Tundela
  • Isabel Diniz Ribeiro Firmo
  • Laila Luiza da Silva
  • Lívia Vieira Essado Silva
  • Maryana Espindola Silva
  • Victor Araújo Batista
  • Wilson Nunes

Resumo

: A doença de Alzheimer é caracterizada pela perda progressiva da função mental, classificada como um tipo de demência. Essa doença é comum com o avançar da idade, sendo que cerca de 60 a 80% dos idosos acima de 65 anos têm a DA (doença de Alzheimer) como a causa de sua demência, apresentando como sintomas perda progressiva de memória, confusão, problemas com a linguagem, entre outros. Esta pesquisa foi norteada pela seguinte questão: "Há evidências de que uso de terapias complementares auxiliam no tratamento primário da Doença de Alzheimer em idosos?” e a partir disso foi determinado o objetivo: investigar se a utilização de terapias complementares auxilia ou não no tratamento da DA em idosos. Dessa forma, foi realizada uma revisão integrativa de literatura baseada em 6 artigos selecionados no site de busca PubMed, tendo os seguintes critérios de seleção: apenas artigos científicos originais publicados a partir de 2016, no idioma inglês e que contemplassem fisioterapia, musicoterapia, uso de drogas medicinais e aromaterapia. Dos artigos selecionados, 2 estão relacionados com o uso de plantas medicinais, observando resultados positivos para os pacientes com DA quanto a cognição e progressão da doença. Os outros 4 artigos estão relacionados com a ativação e melhora cognitiva, melhoria do humor e da qualidade de vida e até mesmo da memória ao utilizar musicoterapia, dança, pintura, entre outros. De acordo com o exposto, concluiu-se que as terapias complementares auxiliam no tratamento paliativo da DA, uma vez que ajudam na estagnação da doença e reduzem os sintomas, podendo serem incluídas no protocolo de tratamento primário da DA.

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Publicado

2021-11-24

Edição

Seção

RESUMOS - Envelhecimento e Epidemiologia das Doenças Crônicas Não Transmissiveis